5 - Jurassic World
A reabertura do Jurassic Park trouxe várias emoções no cinema. Ver o parque em funcionamento foi mágico. Impossível não se emocionar com a trilha sonora ou com os vários efeitos especiais. Destaque para Chris Pratt, que entrega mais um ótimo personagem, e para uma velha conhecida nossa que aparece de surpresa no filme.
4 - Ant-Man
O herói da Marvel conseguiu superar o blockbuster e entregou um filme simples e muito divertido. Serviu de ponte para abrir muitas possibilidades legais [uma já foi anunciada] e tenho altas expectativas da sua participação em Capitão América Guerra Civil.
3 - Mad Max: Fury Road
Outro grande filme do ano. Trouxe uma perspectiva completamente diferente para a franquia e introduziu um dos melhores personagens do ano. Pouco importa que isso não tenha se refletido na bilheteria do filme. Apesar de ser um filme de futuro apocalíptico, merece tantas continuações forem necessárias para continuar essa história fantástica.
2 - Inside Out
Ficaria fácil com o título de 2015. Quase impossível pensar outro filme com o qual tenha acontecido tamanha identificação. Foi o mais revisto esse ano [mais que o primeiro lugar, até agora] e mais recomendado. Ele gera tanta reflexão que é impossível não pensar em revê-lo mais uma vez quando se está passando por uma situação pessoal complicada. Vale ser revisto sempre.
1 - Star Wars: The Force Awakens
Não havia chances de outro filme ocupar esse lugar. Star Wars permeou a minha vida inteira. Vi e revi a hexalogia dezenas de vezes [e sou capaz de rever outras dezenas de vezes]. Sem SW, eu não saberia dizer como seriam muitas coisas da minha vida.
Ao contrário da primeira trilogia [I, II e III], esse novo filme é inovador, traz personagens com muitas possibilidades [Rey, só para ficar em um exemplo] e não deixa de reverenciar a trilogia clássica. Como falaram os caras do Omelete: é um filme feito por fãs para os fãs. Uma experiência para ser vista e revista quantas vezes puder. Vai por mim.
12/24/2015
12/17/2015
CCXP - Parte 3
Último dia. Como meu vôo estava agendado para 18:30, eu sabia que precisaria chegar cedo para curtir ao máximo. Pela primeira vez nos três dias, eu peguei a fila para entrar no evento.
O plano era parecido com o primeiro dia. Dediquei boa parte da manhã ao Artists’ Alley, onde ficam os quadrinistas. Conheci mais de perto o trabalho de alguns artistas que já sigo nas redes [como o Quadrinhos Ácidos] e de outros artistas. Muita coisa legal, mas havia pouco espaço na mochila. Fiquei com a impressão de que poderia ter passado mais tempo lá. Mas vamos ver pelo lado bom: haverá mais tempo para explorar essa parte da feira em 2016.
A grande emoção do dia veio após o almoço, no stand do omelete. Pude tirar fotos e conversar brevemente com os outros membros do Omelete, Natália Bridi e Aline Diniz e um dos meus maiores ídolos: Érico Borgo. Ele é um dos fundadores do omelete e eu respeito muito o seu trabalho. Fiquei muito feliz mesmo.
O resto da tarde foi só pra curtir a feira. Andei de forma aleatória pelos seus corredores, curtindo aquele momento. Quando cansei, sentei no chão e fiquei apenas observando. Foi bonito ver todas aquelas pessoas convivendo em harmonia, celebrando tudo que elas gostam. Fantasiadas ou não, são pessoas que escolheram estar ali e compartilhar um bom momento, criando memórias e passando o respeito mútuo à frente. Um exemplo muito bonito que deveria se espalhar por todos os cantos. Um evento que vai deixar saudade.
12/10/2015
CCXP - Parte 2
No segundo dia eu decidi enfrentar as filas. Duas eram essenciais para mim: o meet and greet do Omelete e Star Wars. Como cheguei perto de 12h, decidi esperar na fila assim que cheguei. Gastei muito tempo na fila de algo que, quando começou foi rápido. Tirei fotos com três integrantes do omelete que gosto muito: Hessel, Romariz e Bruno. A espera valeu a pena. Eu ainda consegui fazer um high five com um dos diretores de Cap América Guerra Civil.
No almoço, quis experimentar algo diferente. Fui a um dos food trucks e escolhi o burguer lab. O sanduíche estava bem gostoso e muito bem montado.
Foi nesse momento que conheci alguém bastante especial: a Mikannn. Admiro demais o seu trabalho desde a época do Omelete e agora no Youtube. Fiquei bastante feliz em conhecer tanta gente legal em tão curto espaço de tempo.
Para completar o melhor dia da CCXP, faltava uma última coisa: Star Wars. A loja estava muito bem posicionada e a fila, curiosamente, não estava muito grande. Havia 3 filas: a da loja e outras das duas cabines de fotos [uma do Império e outra da Aliança].
A entrada na loja era restrita. Poucas pessoas entravam por vez. O tempo na fila me fez pensar no que eu realmente queria. Como não quis comprar nenhum funko dos personagens novos [quero ver o filme antes], comprei apenas uma camisa e um boneco pro meu irmão. Posters do filme foram distribuídos, mas não tive a sorte de conseguir um.
Todo esse tempo em pé nas filas me cansou demais. As dores nos calcanhares pesaram bastante. Decidi voltar pra casa. A fila para o ônibus estava bastante pequena e consegui chegar em casa com alguma rapidez.
Fim do segundo dia.
12/08/2015
CCXP - Parte 1
Acompanho o Omelete já faz alguns anos. Acompanhei a cobertura da SDCC e sempre quis ir. Quando a primeira Comic Con foi anunciada no Brasil, eu quis ir. Não fui porque ficaria caro demais ir a São Paulo no mesmo mês. Escolhi priorizar a Corrida de São Silvestre. Mas acompanhei a cobertura sempre que possível e fiz meus planos para 2015.
Ingressos e passagens comprados, eu cheguei à CCXP na sexta. O caminho até a entrada foi cheio de expectativa. Músicas de rock dão o tom da entrada. A expectativa sobe a cada passo em direção à entrada do evento.
Fiquei emocionado assim que entrei na feira. Eu sabia que estava entrando no que deve ser a minha visão do céu. Milhares de opções de estandes, cosplays e coisas para descobrir e se emocionar.
No meu primeiro dia, escolhi só curtir a feira. Tirei várias fotos com os cosplays e optei por poucas filas. Vi de perto os figurinos do filme de Batman v. Superman, sentei no Trono de Ferro e escrevi na lousa do Bart Simpson, só pra ficar em alguns exemplos.
No fim do dia, tentei ver o painel de Jessica Jones com o David Tennant. Não consegui, infelizmente. Mas só de vê-lo um pouco de perto já valeu o momento. Assim se encerrou o meu primeiro dia.
11/19/2015
The Grand Budapest Hotel
The Grand Budapest Hotel entrou na minha lista por uma indicação de amigos. Como estou alheio ao Oscar já faz alguns anos, as indicações acabaram não pesando tanto. [Alerta de spoiler: o filme não ganhou Melhor Direção ou Melhor Filme].
O filme começa quando o proprietário decide contar a sua história a um escritor. O que diferencia The Grand Budapest Hotel são os seus arcos narrativos. O arco maior divide-se em arcos menores, carregando a história e deixando-a curiosa e interessante. São tantas variáveis para dar conta que você se mantém ligado em tudo que se passa na tela.
Outra coisa interessante são os diálogos. Observa-se na individualidade de cada personagem influi diretamente no que ele fala e isso faz diferença em um filme cheio de participações especiais. Deve-se prestar bastante atenção nos diálogos entre o M Gustave e Zero. Eles valem o filme. [Embora M Gustave tenha alguma inclinação para diálogos difíceis e cheios de referências].
O filme começa quando o proprietário decide contar a sua história a um escritor. O que diferencia The Grand Budapest Hotel são os seus arcos narrativos. O arco maior divide-se em arcos menores, carregando a história e deixando-a curiosa e interessante. São tantas variáveis para dar conta que você se mantém ligado em tudo que se passa na tela.
Outra coisa interessante são os diálogos. Observa-se na individualidade de cada personagem influi diretamente no que ele fala e isso faz diferença em um filme cheio de participações especiais. Deve-se prestar bastante atenção nos diálogos entre o M Gustave e Zero. Eles valem o filme. [Embora M Gustave tenha alguma inclinação para diálogos difíceis e cheios de referências].
The Grand Budapest Hotel tem tudo: ação, aventura e humor. Outro grande filme pra ver.
11/12/2015
Resenha: A Sorte do Agora
Eu ganhei o livro como uma cortesia do skoob. Nunca li nada do autor antes, mas vi O Lado Bom da Vida nos cinemas.
Assim como o personagem, eu também perdi alguém próximo a mim. Julguei que por estarmos em uma situação parecida, que a identificação seria mais fácil, facilitando o processo de cura. Mas eu confesso que não foi bem assim. Não sei se, por ter gostado do filme, nutri expectativas muito altas.
Bartholomew é um personagem chato. A sua forma de se depreciar é bastante cansativa e repetitiva. A sua obsessão por Richard Gere só faz com que essa sensação pior. O cúmulo acontece quando ele arruma um amigo que encaixa um palavrão em todas as suas frases.
Mas o que me deixou realmente chateado foi a explicação do título do livro. A teoria, elaborada pela mãe do personagem, baseia-se em uma idéia que vem do karma, embora isso não fique claro. Talvez o tempo me dê uma nova oportunidade para mudar meu pensamento sobre isso, ou o fato de não estar em um bom momento tenha influenciado demais a minha visão final. O fato é que eu não gostei.
O momento romântico, apesar de óbvio, é a única coisa diferente do livro. Mesmo a revelação de quem é o pai de Bartholomew é feita de forma que gera o mínimo de emoção possível. O final deixa uma sensação de ter sido feito de forma apressada. Uma pena.
Assim como o personagem, eu também perdi alguém próximo a mim. Julguei que por estarmos em uma situação parecida, que a identificação seria mais fácil, facilitando o processo de cura. Mas eu confesso que não foi bem assim. Não sei se, por ter gostado do filme, nutri expectativas muito altas.
Bartholomew é um personagem chato. A sua forma de se depreciar é bastante cansativa e repetitiva. A sua obsessão por Richard Gere só faz com que essa sensação pior. O cúmulo acontece quando ele arruma um amigo que encaixa um palavrão em todas as suas frases.
Mas o que me deixou realmente chateado foi a explicação do título do livro. A teoria, elaborada pela mãe do personagem, baseia-se em uma idéia que vem do karma, embora isso não fique claro. Talvez o tempo me dê uma nova oportunidade para mudar meu pensamento sobre isso, ou o fato de não estar em um bom momento tenha influenciado demais a minha visão final. O fato é que eu não gostei.
O momento romântico, apesar de óbvio, é a única coisa diferente do livro. Mesmo a revelação de quem é o pai de Bartholomew é feita de forma que gera o mínimo de emoção possível. O final deixa uma sensação de ter sido feito de forma apressada. Uma pena.
11/10/2015
A Viagem de Chiriro
Tenho visto muitos filmes do Hayao Miyazaki. Conviver com uma criança em desenvolvimento desafia você a sair um pouco do esquema de ver e rever Galinha pintadinha, Peppa Pig e Frozen. Nós, por exemplo, vimos Meu vizinho Totoro juntos e ainda acho bonito quando ela pede ‘o filme do gatinho’.
Foi nesse espírito que quis [re]ver “A viagem de Chiriro”. O filme está na lista de 1001 filmes para ver antes de morrer, o que só ajudou a fechar o negócio.
A viagem de Chiriro é um filme bastante bonito de se ver. Tudo é muito colorido e a personagem é cativante. A história chama muito a atenção e fica impossível não simpatizar com o sofrimento da personagem. São duas horas que passam rápido, devido ao caráter envolvente da história. É uma história que pode ser curtida por adultos e crianças.
Há quem compare a Viagem com uma versão japonesa de Alice no País das Maravilhas. Significado, além disso, com certeza há. Algumas vêem críticas à natureza humana e sua avareza e até mesmo questões ambientais. Qualquer pesquisa usando o nome do filme abre possibilidades além do que você jamais sonhou. É só pesquisar, brevemente, sobre Meu Vizinho Totoro.
A Viagem de Chirriro é um filmão. Vale totalmente a sua tarde de sábado.
11/09/2015
Ajude a Fábrica de Campeões
Roubado do facebook do Francisco Lima].
Ano que vem é ano de Olimpíada e as pessoas vão ficar se perguntando: onde estão os atletas do Piauí? Eles estão por aí, pode ter certeza, treinado com afinco e suando para vencer as barreiras técnicas e da falta de patrocínio. Boa parte consegue melhorar a técnica, mas a falta de verba é mais difícil porque não depende deles.
Hoje brinquei de ser faixa preta em judô pra divulgar o projeto Fábrica de Campeões, do professor Vicente Ferreira,e seu apelo para conseguir recursos para reformar o espaço em que o projeto funciona. São dezenas de atletas que treinam por lá e a maioria é de pessoas sem recursos financeiros, embora com muito talento a ser desenvolvido (muitos premiados e sempre participando de competições oficiais).
O local precisa de uma ampla reforma para que eles possam treinar. O sistema elétrico não funciona direito, faltam janelas para permitir a passagem de ar (o calor é terrível) e até os ventiladores que existiam lá foram roubados. Os tatames estão deteriorados e falta até quimonos para os judocas. Como estamos acostumados a ver, esse projeto não conta com nenhum apoio do poder público. Há somente o auxílio de que pode ajudar, quando pode ajudar.
Então deixo aqui o link para a vaquinha que está sendo feita para ajudar a Fábrica de Campeões. O telefone do professor Vicente é 99901-1584 e qualquer ajudar é importante para essa turma de futuros campeões. Ajuda aí, vai.
10/28/2015
Bob’s Burgers
Essa é uma das séries recentes na minha vida. Descobri zapeando a tv em um momento de insônia. Na tela, o protagonista, Bob, dançava com um peru, homenageando “Meu vizinho Totoro" [aquele mesmo] e fazia os vários condimentos do jantar de Ação de Graças saírem do chão. Apesar das minhas reservas com o personagem japonês, eu julguei que seria interessante conhecer aquela série.
Bob’s Burgers é uma série sobre uma família desfuncional que é dona de uma lanchonete de hambúrgueres. São eles: Bob, Linda, Tina, Gene e Louise. Seu vizinho e frequentador habitual é o dono da funerária ao lado, Mort, e seu amigo Teddy . Do outro lado da rua está Jimmy Pesto, seu rival. Uma das filhas de Bob tem uma queda pelo filho de Jimmy, formando um dos casais mais estranhos de todos os tempos, embora eles sejam pré adolescentes.
Repito aqui a minha recomendação de posts passados: veja a série com um adulto. Não que a série tenha momentos fortes ou pesados, mas a série possui um senso de humor menos óbvio. Alguns desenhos não foram feitos voltados totalmente para crianças.
Notei, entretanto, uma das suas especialidades: eles realmente se dedicam a homenagear filmes antigos. As referências ficam claras como em “Bob day Afternoon”[S02E02], que lembra “Um dia de cão” ou “Moody Foodie” [S02E07], onde donos de restaurantes se vingam de um crítico à uma maneira que lembra “Cães de Aluguel”.
Bob’s Burgers está em sua 6ª temporada. Mas é bem legal ver tudo.
9/20/2015
Desenhos
Já faz algum tempo que desenvolvi uma reflexão: alguns desenhos não são para crianças. Suas formas são bonitas, seus personagens são engraçados, mas seus contextos dizem coisas que crianças não tem a capacidade de captar. Aviso, logo, entretanto. Este blog não faz e nem vai fazer discurso de ódio contra qualquer desenho que seja. Se é isso que você quer, feche imediatamente e vá procurar a sua turma.
Um dos motores dessa constatação foi a notícia de que Phineas e Ferb, desenho que passa no canal Disney, vai ter um episódio temático de Lost, com roteiro do . Agora me diz uma coisa. Você acha que uma criança vai ver o episódio e entender alguma coisa? Lost acabou há 4 anos e ainda hoje algumas pessoas não entenderam. Uma criança não tem a menor condição de ver um episódio e entender o que vai acontecer.
Phineas e Ferb não é um show estranho a homenagens. Há episódios que fazem referência a Star Wars, Todo Mundo Quase Morto e vários outros shows. Meu argumento é só um: não acho que uma criança, público alvo do show, tenha totais condições de entender plenamente a intenção daquele episódio específico.
Para melhorar meu argumento, apresento outro show que já tem mais tempo na tv: Os Simpsons. O show já vai para a sua 27ª temporada e fez parte das infâncias de muitos de nós. Mente, entretanto, quem diz que captava as suas referências. Revi alguns episódios mais antigos e captei homenagens a filmes antigos que só vim entender após muito tempo de vivência no mundo.
A solução a esse dilema pode ser muito simples. Quando for assistir um desenho, chame um adulto. Vocês podem dividir umas risadas e, quem sabe, ele pode te explicar as coisas que você não entender.
Inté
Um dos motores dessa constatação foi a notícia de que Phineas e Ferb, desenho que passa no canal Disney, vai ter um episódio temático de Lost, com roteiro do . Agora me diz uma coisa. Você acha que uma criança vai ver o episódio e entender alguma coisa? Lost acabou há 4 anos e ainda hoje algumas pessoas não entenderam. Uma criança não tem a menor condição de ver um episódio e entender o que vai acontecer.
Phineas e Ferb não é um show estranho a homenagens. Há episódios que fazem referência a Star Wars, Todo Mundo Quase Morto e vários outros shows. Meu argumento é só um: não acho que uma criança, público alvo do show, tenha totais condições de entender plenamente a intenção daquele episódio específico.
Para melhorar meu argumento, apresento outro show que já tem mais tempo na tv: Os Simpsons. O show já vai para a sua 27ª temporada e fez parte das infâncias de muitos de nós. Mente, entretanto, quem diz que captava as suas referências. Revi alguns episódios mais antigos e captei homenagens a filmes antigos que só vim entender após muito tempo de vivência no mundo.
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Inté
9/17/2015
O Doctor e a Dilma
Hoje o assunto é sobre dilemas morais. Senta aí que lá vem problemática.
Dia desses eu vi "The Beast below", da S05 de Doctor Who. Nesse episódio somos apresentados a uma situação curiosa: a Terra não existe mais e cada país é uma nave. A um ponto do episódio, sua companheira é apresentada à situação: há um dilema moral absurdo sobre o que sustenta a Nave Uk. Como cidadã do Reino Unido, ela tem 2 opções: protestar ou esquecer. A máquina argumenta que se um determinado percentual da população escolher pelo protesto, eles tomarão a decisão de desligar o que mantém a nave no ar. Se decidir esquecer, o programa continua. E agora?
Vou parar de narrar o episódio por motivo de spoilers. Mas a pergunta que fica é bastante intensa. Que os custo de governar um país são altos, não há dúvida. Há, diariamente, situações a serem resolvidas e acordos a serem fechados. Muitas vezes, essas situações podem levar as pessoas no comando a fazer coisas que são moralmente condenáveis. Não estou 'passando pano' ou justificando a corrupção. Que ela surge do senso de oportunidade das pessoas, isso é inquestionável. Mas até que ponto é interessante sustentar um governo que só faz acordos moralmente insustentáveis em nome da governabilidade?
Até que ponto ser imoral segura essa falsa sustentabilidade?
Eu apertaria o botão de protesto com vontade!
Dia desses eu vi "The Beast below", da S05 de Doctor Who. Nesse episódio somos apresentados a uma situação curiosa: a Terra não existe mais e cada país é uma nave. A um ponto do episódio, sua companheira é apresentada à situação: há um dilema moral absurdo sobre o que sustenta a Nave Uk. Como cidadã do Reino Unido, ela tem 2 opções: protestar ou esquecer. A máquina argumenta que se um determinado percentual da população escolher pelo protesto, eles tomarão a decisão de desligar o que mantém a nave no ar. Se decidir esquecer, o programa continua. E agora?
Vou parar de narrar o episódio por motivo de spoilers. Mas a pergunta que fica é bastante intensa. Que os custo de governar um país são altos, não há dúvida. Há, diariamente, situações a serem resolvidas e acordos a serem fechados. Muitas vezes, essas situações podem levar as pessoas no comando a fazer coisas que são moralmente condenáveis. Não estou 'passando pano' ou justificando a corrupção. Que ela surge do senso de oportunidade das pessoas, isso é inquestionável. Mas até que ponto é interessante sustentar um governo que só faz acordos moralmente insustentáveis em nome da governabilidade?
Até que ponto ser imoral segura essa falsa sustentabilidade?
Eu apertaria o botão de protesto com vontade!
9/13/2015
Seguem algumas considerações a respeito do "Dança dos Dragões", 5º livro das Crônicas de Gelo e Fogo. Esses tópicos representam a minha opinião.
Abaixo, a disposição dos capítulos. Os capítulos da Arya, por exemplo, que não estão na disposição clássica do capítulo, foram contados como unitários. Dessa forma, a bagunça fica menor.
Saber de algumas coisas por já ter visto a série estraga um pouco a surpresa. Um personagem foi puxado para o fundo do rio e já sabia que ele não ia morrer por causa da série. Bola pra frente. Também é curioso ver como alguns encontros "acontecem". Daenerys e Tyrion, só para ficar em um exemplo.
Abaixo, a disposição dos capítulos. Os capítulos da Arya, por exemplo, que não estão na disposição clássica do capítulo, foram contados como unitários. Dessa forma, a bagunça fica menor.
Saber de algumas coisas por já ter visto a série estraga um pouco a surpresa. Um personagem foi puxado para o fundo do rio e já sabia que ele não ia morrer por causa da série. Bola pra frente. Também é curioso ver como alguns encontros "acontecem". Daenerys e Tyrion, só para ficar em um exemplo.
Jon Snow é confirmado como trocapeles no prólogo. Salgo engano, acho que ele sonha com o Fantasma durante os livros anteriores, embora esse domínio não seja bastante explorado pelo personagem. Jon o nega, inclusive. Mas outros membros dos Stark parecem também ter o dom confirmado, Arya, por exemplo. Ele também é responsável por encerrar a exploração do Sam sobre os WW.
A sua jornada no livro é bem mais complexa. Contração de empréstimo com o Banco de Braavos, a tensa relação com os selvagens e Fantasma sempre por perto.
A série omitiu que parte dos selvagens dobrou o joelho para Stannis. Talvez se o Jon fosse o único responsável por essa decisão, ficaria mais fácil de voltar a Patrulha contra ele. Outra omissão: novas faces nos represeiros próximos à Muralha. O que significam? A resposta pode estar em um dos capítulos de Bran.
Tão estranho ver o Tyrion sem vontade de viver... Tão triste. Seus comentários e questionamentos sobre a restauração Targaryen são bastante pertinentes e interessantes. É muito curioso saber sobre o início do Varys e os reais motivos do Magister Illyrio. Sua sensibilidade, entretanto, não se perde. Vê-lo analisar a forma como Cersei vai queimar as pontes com todos os seus aliados ou sua influência frente ao Jovem Griff vale o momento. Sua trajetória, entretanto, é completamente diferente nos livros. Nunca esperei vê-lo como mercenário.
Daenerys continua sendo mal assessorada. Algumas nuances são interessantes. No Festim, vê-se que há várias pessoas indo ao seu encontro. Ao mesmo tempo, ela sente a solidão do poder. É uma contradição que a acompanha e curiosa a forma como evolui. A série omitiu o grande tamanho do seu conselho e a Guerra com as cidades livres.
Sua personalidade é tão diferente no livro. Durante a narrativa ela é um pouco perdida, como se não soubesse o que fazer. A possibilidade de ser traída a qualquer momento deixa-a refém por muito tempo. Isso não a impede de casar novamente.
[Não é interessante que Jon e Daenerys estejam passando por problemas "parecidos"?]
Continuo sem pena do que houve com Theon. Comer ratos e perder dedos ainda é pouco comparado com o que ele fez. Também não me importo com o enrredo da sua irmã ou do seu tio. Personagens desnecessários a meu ver.
Bran é o personagem que tem a minha atenção. Muita expectativa para saber mais sobre o seu caminho, embora sejam apenas 3 capítulos sobre ele. O seu último capítulo vale uma leitura mais demorada e atenta. O segundo é o Jovem Griff. Sua identidade verdadeira é interessante demais para ser deixada de lado. Acho que vai dar trabalho ao Trono de Ferro.
Bastante interessante a missão de Sir Davos. Quero ver como vai se encaixar na história.
Melisandre cheia de truques. Desde os que estão dentro das suas roupas, como os que usa para ludibriar os outros.
Por que o Banco de Ferro não tem mais destaque? Quase não se ouve falar dele.
O capítulo sobre Arya só confirma que sua cegueira faz parte do treinamento. A série misturou a sua missão no livro com o motivo pelo qual ficou cega. Mas sua linha também desperta interesse. Talvez seja a única Stark que eu respeito.
Inté
Inté
9/03/2015
Contato
Acabei de ver a série "Cosmos" com o Carl Sagan. Vi a mesma série com o Neil deGrasse Tyson, mas achei que deveria ver o original primeiro.
Para brindar o seu espírito científico e questionador, eu pergunto: por que ainda não fizemos contato? [Algumas hipóteses serão baseadas em ficção].
Hipótese 1 - Nós já entramos.
Para admitir essa hipótese, devemos abrir nossas mentes. Formas alienígenas não humanóides que possuem uma resistência maior que a terrestre podem ter chegado até a superfície via algum asteróide que caiu aqui.
Hipótese 2 - Somos os primeiros a tentar.
Em toda a Via Láctea, podemos ser os primeiros a tentar chegar em outros planetas. Nossa expedição a Plutão e Marte podem ser não apenas as primeiras na história do planeta, mas a primeira em toda a história da galáxia ou, talvez, do universo. Por que não?
Hipótese 3 - Somos "primitivos".
Desenvolvi esse pensamento após rever "O dia em que a Terra parou", de 1951. Se você não viu, a história é bastante parecida com a do filme mais recente: um alienígena pousa aqui e causa um sem número de confusões. A dificuldade começa quando ele pede para falar com todas as nações em vez de uma só. O filme é bastante interessante.
A possibilidade é que a convivência com alguém mais evoluído [outra raça completamente diferente da nossa] desperte nossos medos mais primitivos. No filme clássico, Klaatu recebe bala pouco depois de descer da sua nave. Apesar dos demais membros da sociedade espacial também terem receio da convivência com os terráqueos, eles também não são perfeitos. A paz deles é baseada em soldados que podem explodir o planeta em caso de conflito. Quanto tempo a Terra duraria em esquema parecido?
Veja o discurso dele.
Talvez o só seremos dignos de ter contato com outras raças e culturas quando pararmos de nos explodirmos, nos respeitarmos [a nós mesmos e os outros] e termos a mente um pouco mais aberta. Isso não seria lindo? E viver sem agressão?
Essas são apenas algumas possibilidades. Não me assustaria se o motivo real fosse uma 4ª alternativa ou a mistura de duas ou mais das hipóteses apresentada. O que você acha?
Inté
Para brindar o seu espírito científico e questionador, eu pergunto: por que ainda não fizemos contato? [Algumas hipóteses serão baseadas em ficção].
Hipótese 1 - Nós já entramos.
Para admitir essa hipótese, devemos abrir nossas mentes. Formas alienígenas não humanóides que possuem uma resistência maior que a terrestre podem ter chegado até a superfície via algum asteróide que caiu aqui.
Hipótese 2 - Somos os primeiros a tentar.
Em toda a Via Láctea, podemos ser os primeiros a tentar chegar em outros planetas. Nossa expedição a Plutão e Marte podem ser não apenas as primeiras na história do planeta, mas a primeira em toda a história da galáxia ou, talvez, do universo. Por que não?
Hipótese 3 - Somos "primitivos".
Desenvolvi esse pensamento após rever "O dia em que a Terra parou", de 1951. Se você não viu, a história é bastante parecida com a do filme mais recente: um alienígena pousa aqui e causa um sem número de confusões. A dificuldade começa quando ele pede para falar com todas as nações em vez de uma só. O filme é bastante interessante.
A possibilidade é que a convivência com alguém mais evoluído [outra raça completamente diferente da nossa] desperte nossos medos mais primitivos. No filme clássico, Klaatu recebe bala pouco depois de descer da sua nave. Apesar dos demais membros da sociedade espacial também terem receio da convivência com os terráqueos, eles também não são perfeitos. A paz deles é baseada em soldados que podem explodir o planeta em caso de conflito. Quanto tempo a Terra duraria em esquema parecido?
Veja o discurso dele.
"O Universo está cada dia menor. E a ameaça de uma agressão por qualquer grupo... de qualquer planeta não poderá ser tolerada. Deve haver segurança para todos ou nada estará seguro. Isto não significa renunciara nenhuma liberdade, exceto a de atuar, irresponsavelmente.
Os antepassados sabiam quando fizeram leis para governar E empregaram policiais para aplicá-las.
Nós, dos outros planetas, temos aceitado esse princípio. Temos uma organização para a
mútua proteção dos planetas e para a eliminação total da agressão.
A prova para tão alta autoridade é a Força Policial que a aplica.
Para policiar, criamos uma raça de robôs. Sua função é patrulhar os planetas em naves como esta, e preservar a paz. Havendo agressão eles têm poder absoluto sobre nós. Este poder não pode ser revogado. Ao primeiro sinal de violência, atuam automaticamente contra o agressor. A penalidade
por provocar seu ataque, é terrível demais para se arriscar. O resultado, é que vivemos em paz, sem exércitos, nem armas, seguros de que estaremos livres de agressões e guerras. Livres para empreender
atividades mais produtivas.
Não pretendemos chegar a uma perfeição, mas temos um sistema, e ele funciona.
Só vim aqui para dar-lhes estes fatos. Não nos interessa como dirigem seu próprio planeta, mas se pretendem estender sua violência, a Terra se verá reduzida a simples cinzas.
Sua escolha é simples: Unam-se, e vivam em paz, ou prossigam em seu curso atual e enfrentem a destruição. Esperaremos sua resposta. A decisão cabe a vocês."
Talvez o só seremos dignos de ter contato com outras raças e culturas quando pararmos de nos explodirmos, nos respeitarmos [a nós mesmos e os outros] e termos a mente um pouco mais aberta. Isso não seria lindo? E viver sem agressão?
Essas são apenas algumas possibilidades. Não me assustaria se o motivo real fosse uma 4ª alternativa ou a mistura de duas ou mais das hipóteses apresentada. O que você acha?
Inté
7/17/2015
Uniformidade, parte I
Tenho 30 anos. Acredito, por conta da minha experiência pessoal, que já vi coisas demais nesse tempo de vida. Deveria ter a humildade de reconhecer, por esse mesmo motivo, que não vi nada ainda. A vida é demasiado complexa para que alguém que mal chegou nos 30 ainda achar que nada mais lhe surpreenderá pelo resto da sua vida.
Além da contradição, também carrego comigo a curiosidade e a minha capacidade de observação. Gosto de ler livros de história porque concordo com aquela máxima escrita por George Santayana: "Aqueles que não conhecem o passado estão fadados a repetí-lo". Acredito que a história possui um fator fortemente cíclico. E do mesmo jeito que é a história, porque não o mesmo com as pessoas?
Lembro de ter visto uma série ["Dead like me] onde uma das personagens advogava que "as pessoas não são flocos de neve". Concordo que o número personalidades é finito. Por mais que todos nós vivamos em locais e sociedades diferentes, possuímos um fundo cultural comum. Claro que esse fundo acaba sendo mais de regras gerais. Não há como se acreditar que vivamos todos sobre o mesmo aspecto cultural. Não vivemos. Mas pelo menos no Ocidente, podemos falar sobre isso sem maiores sobressaltos.
Meu argumento é: a vida, por mais complexa que seja, é repetitiva. Há um determinado número de situações [pode-se deduzir isso através da observação histórica] e um determinando número de personalidades. Logo, por que não tentar [ênfase no verbo] criar uma forma padrão de reagir a uma determinada situação?
Acredito que esse é o conceito de policy*. Os dicionários de administração, entretanto, só abordam a policy em termos governamentais e/ou administrativos. E eu pergunto: não será possível se levar esse conceito para as nossas vidas pessoais?
Inté
5/26/2015
Ensaio sobre a preguiça
Sou preguiçoso. Admito. Mais de uma vez eu escolhi o caminho mais fácil ou não fazer nada. A comodidade de não fazer nada ou de alguém resolver o problema por você não encontra precedentes na vida adulta. Uma hora, você precisar se juntar à vida adulta e essa facilidade desaparece. Hora de cuidar da sua própria vida.
O chute na bunda, pelo menos no meu caso, foi definitivo. Passar 3 dias internado em um hospital e saber que eu precisava mudar meu estilo de vida com urgência são o meu motor. Hoje pratico esportes com regularidade e deixo os fins de semana para descanso. Mais de 1000 km corridos e inúmeras provas depois, posso dizer que fiz a escolha certa. Não trocaria o meu esporte por nenhum outro.
A problemática continua sendo como lidar com a preguiça alheia. Creio que cada pessoa deve se desenvolver e tomar as decisões no seu próprio tempo. Quanto mais "pesada" a decisão, maior o tempo. Também deve-se levar em conta a má fé da pessoa. O caminho da outra pessoa pode não ser o seu e isso só causará desgaste.
A lição de hoje: Lutar contra a preguiça alheia pode ser uma guerra sem fim. Por melhores que sejam as suas intenções ou maiores que sejam as suas expectativas, depender de outra pessoa pode ser
2/11/2015
#RIPOMELETENIGHTS
"Sofro" com meus padrões de consumo desde 2004. Em 31/10 desse ano, terminei de ver uma série chamada "Dead Like Me". A desculpa oficial para o cancelamento da série foi a sua baixa audiência. Fãs ainda tiveram uma lufada de esperança com a possibilidade da série ser exibida por outro canal, o que não aconteceu. Houve um filme em 2009 que deu alguma paz aos que queriam mais [ou a mim, pelo menos].
Recentemente eu li um texto sobre outro fim de série. A autora argumentava que cabe aos atores/ produtores/ diretores dizer a nós fãs que acabou. As pessoas sofrem, claro. Assim que você se identifica com um personagem, o processo de dizer adeus é sofrido. Várias pessoas sofrem um processo que se compara à morte de um ente querido.
Ontem à noite eu passei por mais um rompimento. O Omelete nights chegou ao fim após sua 49ª edição. Não vou dizer que vou sentir a falta do podcast como quem perdeu um membro do corpo, mas vou sentir falta. O motivo, mais uma vez, foi a audiência aquém do esperado. Em tempos tão extraordinários para ser nerd, o fim do podcast é uma tristeza. Uma pena, de verdade.
Faço votos para que a nerdlândia se organize a ponto de que a produção do podcast volte a ser viável. Caso não dê, serei bastante grato a todos do Omelete pelo tempo doado ao programa.
Inté
Recentemente eu li um texto sobre outro fim de série. A autora argumentava que cabe aos atores/ produtores/ diretores dizer a nós fãs que acabou. As pessoas sofrem, claro. Assim que você se identifica com um personagem, o processo de dizer adeus é sofrido. Várias pessoas sofrem um processo que se compara à morte de um ente querido.
Ontem à noite eu passei por mais um rompimento. O Omelete nights chegou ao fim após sua 49ª edição. Não vou dizer que vou sentir a falta do podcast como quem perdeu um membro do corpo, mas vou sentir falta. O motivo, mais uma vez, foi a audiência aquém do esperado. Em tempos tão extraordinários para ser nerd, o fim do podcast é uma tristeza. Uma pena, de verdade.
Faço votos para que a nerdlândia se organize a ponto de que a produção do podcast volte a ser viável. Caso não dê, serei bastante grato a todos do Omelete pelo tempo doado ao programa.
Inté
1/07/2015
Resenha: O Festim dos Corvos.
Levantamento estatístico dos capítulos.
Cersei 22%
Brienne 18%
Jaime 16%
Samwell 11%
Alayne 4%
Arya 4%
Filha da lula gigante 2%
Capitão de Ferro 2%
Princesa na torre 2%
O profeta 2%
Fazedora de Rainhas 2%
Pirata 2%
Gata dos canais 2%
Sansa 2%
Capitão do Guardas 2%
Cavaleiro Maculado 2%
Afogado 2%
- Vamos ao alerta: não vou comentar as diferenças série/livro. Eu não sou caçador de pormenores.
- Acho curioso como George utilizou vários pontos de vista diferentes da mesma situação. Na sucessão Greyjoy, por exemplo. Outra coisa que chama atenção: o uso do ponto de vista de personagens como Arya e Sansa, mas com seus respectivos pseudônimos. Isso acabou influenciando no levantamento estatístico dos personagens.
- No que diz respeito aos arcos:
a) Cersei: a força mais destrutiva do universo é uma mulher zangada. Sem o apoio do pai e seu pensamento estratégico, põe o reinado do filho em situação delicadíssima. Fiquei curioso para saber como ela vai sair da situação criada por suas próprias mãos e como vai refletir no desenvolvimento da personagem.
b) Arya: fiquei ansioso para conhecer Bravos, a princípio. Cada um dos seus capítulos foi lido com cautela, para que nada escapasse. Caiu na mesma situação da Cersei. Minha expectativa para ambas é a mesma.
c) Sansa/ Jaime: mais do mesmo.
d) Dorne/ Greyjoy: interessante, mas sem maiores novidades.
e) Sam: passou quase em branco pela narrativa. Acreditei que veríamos o início do seu treinamento como Meistre, mas ficou em dívida.
Observação: algumas ações devem gerar reflexos nas histórias de personagens que não apareceram. Próximo encontro: A Dança dos Dragões.
Cersei 22%
Brienne 18%
Jaime 16%
Samwell 11%
Alayne 4%
Arya 4%
Filha da lula gigante 2%
Capitão de Ferro 2%
Princesa na torre 2%
O profeta 2%
Fazedora de Rainhas 2%
Pirata 2%
Gata dos canais 2%
Sansa 2%
Capitão do Guardas 2%
Cavaleiro Maculado 2%
Afogado 2%
- Vamos ao alerta: não vou comentar as diferenças série/livro. Eu não sou caçador de pormenores.
- Acho curioso como George utilizou vários pontos de vista diferentes da mesma situação. Na sucessão Greyjoy, por exemplo. Outra coisa que chama atenção: o uso do ponto de vista de personagens como Arya e Sansa, mas com seus respectivos pseudônimos. Isso acabou influenciando no levantamento estatístico dos personagens.
- No que diz respeito aos arcos:
a) Cersei: a força mais destrutiva do universo é uma mulher zangada. Sem o apoio do pai e seu pensamento estratégico, põe o reinado do filho em situação delicadíssima. Fiquei curioso para saber como ela vai sair da situação criada por suas próprias mãos e como vai refletir no desenvolvimento da personagem.
b) Arya: fiquei ansioso para conhecer Bravos, a princípio. Cada um dos seus capítulos foi lido com cautela, para que nada escapasse. Caiu na mesma situação da Cersei. Minha expectativa para ambas é a mesma.
c) Sansa/ Jaime: mais do mesmo.
d) Dorne/ Greyjoy: interessante, mas sem maiores novidades.
e) Sam: passou quase em branco pela narrativa. Acreditei que veríamos o início do seu treinamento como Meistre, mas ficou em dívida.
Observação: algumas ações devem gerar reflexos nas histórias de personagens que não apareceram. Próximo encontro: A Dança dos Dragões.
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