Março foi um mês estranho. Começou antes de começar e terminou depois de terminar. Foi nele que eu tive mais contato com a vida, talvez por que tenha sido um mês cheio, ou somente a minha ótica jornalística tem se acentuado.
Tudo começou naquele penúltimo fim de semana de fevereiro, quando eu experimentei, em dias seguidos, as experiências da morte e da vida. Ao mesmo tempo em que, em Brasília(minha provável futura casa), nascia Símom, em Teresina, morria o tio de uma amiga. No fim de semana seguinte, eu comecei a tentar um relacionamento(que eu ainda não sei que fim terá...), mas ontem eu vi um de duas pessoas muito queridas terminar. E, do mesmo jeito que eu tento começar um, várias pessoas ao meu redor conseguiram começar com sucesso. Há os que continuam tentando e sonhando(até demais, até).
Eu também vi amigos mudarem de casa e irem pra estados distantes. É sempre a hora e o momento de recomeçar...
E, só pra terminar, foi quando eu decidi dar por fechada um dos capítulos da minha vida. Dei por encerrado a minha participação no Mecom, enquanto que fiz a Manoela(UFC) prometer que não desistiria nunca, assim como eu sempre tentei fazer. As pessoas com quem eu tenho conversado tem entendido a minha opção de sair de cena enquanto estava "por cima" e me dedicar à coisa que eu acho que será o meu ganha pão futuro, se não for a base para os meus planos futuros. Enfim, alea jacta est.
Sem contar que eu voltei a escrever. O que será que vai sair agora?
A vida está aí pra ser vivida. Trair e coçar é só começar.
Inté
4/04/2005
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