Tenho visto muitos filmes do Hayao Miyazaki. Conviver com uma criança em desenvolvimento desafia você a sair um pouco do esquema de ver e rever Galinha pintadinha, Peppa Pig e Frozen. Nós, por exemplo, vimos Meu vizinho Totoro juntos e ainda acho bonito quando ela pede ‘o filme do gatinho’.
Foi nesse espírito que quis [re]ver “A viagem de Chiriro”. O filme está na lista de 1001 filmes para ver antes de morrer, o que só ajudou a fechar o negócio.
A viagem de Chiriro é um filme bastante bonito de se ver. Tudo é muito colorido e a personagem é cativante. A história chama muito a atenção e fica impossível não simpatizar com o sofrimento da personagem. São duas horas que passam rápido, devido ao caráter envolvente da história. É uma história que pode ser curtida por adultos e crianças.
Há quem compare a Viagem com uma versão japonesa de Alice no País das Maravilhas. Significado, além disso, com certeza há. Algumas vêem críticas à natureza humana e sua avareza e até mesmo questões ambientais. Qualquer pesquisa usando o nome do filme abre possibilidades além do que você jamais sonhou. É só pesquisar, brevemente, sobre Meu Vizinho Totoro.
A Viagem de Chirriro é um filmão. Vale totalmente a sua tarde de sábado.
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