Eu ganhei o livro como uma cortesia do skoob. Nunca li nada do autor antes, mas vi O Lado Bom da Vida nos cinemas.
Assim como o personagem, eu também perdi alguém próximo a mim. Julguei que por estarmos em uma situação parecida, que a identificação seria mais fácil, facilitando o processo de cura. Mas eu confesso que não foi bem assim. Não sei se, por ter gostado do filme, nutri expectativas muito altas.
Bartholomew é um personagem chato. A sua forma de se depreciar é bastante cansativa e repetitiva. A sua obsessão por Richard Gere só faz com que essa sensação pior. O cúmulo acontece quando ele arruma um amigo que encaixa um palavrão em todas as suas frases.
Mas o que me deixou realmente chateado foi a explicação do título do livro. A teoria, elaborada pela mãe do personagem, baseia-se em uma idéia que vem do karma, embora isso não fique claro. Talvez o tempo me dê uma nova oportunidade para mudar meu pensamento sobre isso, ou o fato de não estar em um bom momento tenha influenciado demais a minha visão final. O fato é que eu não gostei.
O momento romântico, apesar de óbvio, é a única coisa diferente do livro. Mesmo a revelação de quem é o pai de Bartholomew é feita de forma que gera o mínimo de emoção possível. O final deixa uma sensação de ter sido feito de forma apressada. Uma pena.
11/12/2015
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