Os Modelos das Nações Unidas são meios pelos quais os estudantes podem colocar em prática os ensinamentos obtidos dentro da sala de aula, exercitar o trabalho em grupo e promover a interdisciplinaridade.
Os estudantes pesquisam e discutem sobre temas internacionais em busca de soluções para dilemas mundiais. Durante o modelo, eles empregam uma gama de habilidades comunicativas e pensamento crítico. Professores e alunos beneficiam-se dessa interatividade que estimula o desenvolvimento de habilidades futuramente utilizadas na vida adulta, como pesquisa, discursos públicos, discussão de problemas, construção de consenso e cooperação.
Quer saber mais? Clicaê.
7/16/2007
Greve na Ufpi, Parte 3
Citando Maiakovski, a Adufpi convocou uma Assembléia Geral pra terça(17/07).
Na Pauta, Informes, Escolha do delegado para o 52° CONAD, Deliberação sobre o indicativo de greve e Discussão sobre o H.U.
Isso surpreendeu alguém?
Inté
Na Pauta, Informes, Escolha do delegado para o 52° CONAD, Deliberação sobre o indicativo de greve e Discussão sobre o H.U.
Isso surpreendeu alguém?
Inté
7/04/2007
Só faltava essa...
Mais um senador diz que imprensa faz campanha difamatória
Há quem diga que falta, no brasileiro, o fator indignação. Há elementos claros disso: elegemos os mesmos representantes despreparados e corruptos de sempre. Sem contar que poucas vezes na história da república o povo foi as ruas pedir alguma coisa. Quem não lembra do Plano Collor que confiscou todas as poupanças do país? Fizeram o mesmo na Argentina e quase houve uma revolução lá. Por que não aqui?
Não vou me ater às raízes do problema, embora recomende esse livro(ainda não o li, mas ele deve falar de algo nesse sentido). Mas só posso/podemos rir do que diz o Senador...
Dizer que a imprensa faz campanha difamatória contra o legislativo e o judiciário é tapar o sol com a peneira. A função da imprensa é fiscalizar. Tá certo que não há nenhum santo nessa profissão. Agentes midiáticos manipulam notícias a seu bel prazer e isso nunca foi novidade. Só fica cada dia mais claro. Ainda vai chegar o dia em que a população vai saber quando confiar(ou não) na imprensa.
Mas o Senador precisa colocar a mão na consciência antes de uma crítica assim. Alguém só compra se outro alguém quiser vender. Sempre foi assim e sempre será. O comprado sempre terá a opção de dizer não. O comprador também. Mas, até que chegue esse dia, será preciso uma profunda mudança de consciência... Uma verdadeira guinada de 180º na nossa cultura. É... vai demorar...
Inté
Há quem diga que falta, no brasileiro, o fator indignação. Há elementos claros disso: elegemos os mesmos representantes despreparados e corruptos de sempre. Sem contar que poucas vezes na história da república o povo foi as ruas pedir alguma coisa. Quem não lembra do Plano Collor que confiscou todas as poupanças do país? Fizeram o mesmo na Argentina e quase houve uma revolução lá. Por que não aqui?
Não vou me ater às raízes do problema, embora recomende esse livro(ainda não o li, mas ele deve falar de algo nesse sentido). Mas só posso/podemos rir do que diz o Senador...
Dizer que a imprensa faz campanha difamatória contra o legislativo e o judiciário é tapar o sol com a peneira. A função da imprensa é fiscalizar. Tá certo que não há nenhum santo nessa profissão. Agentes midiáticos manipulam notícias a seu bel prazer e isso nunca foi novidade. Só fica cada dia mais claro. Ainda vai chegar o dia em que a população vai saber quando confiar(ou não) na imprensa.
Mas o Senador precisa colocar a mão na consciência antes de uma crítica assim. Alguém só compra se outro alguém quiser vender. Sempre foi assim e sempre será. O comprado sempre terá a opção de dizer não. O comprador também. Mas, até que chegue esse dia, será preciso uma profunda mudança de consciência... Uma verdadeira guinada de 180º na nossa cultura. É... vai demorar...
Inté
7/02/2007
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