9/07/2004

X-Bacon

(Em tempo: esta micro-crônica foi escrita em 2000, referente a um grito de guerra que ocorreu no ENECOM-2000, São Leopoldo. Apesar do pessoal sair gritando às 4 ou 5 da manhã, pois o faziam depois de sair das festas, hoje em dia estou mais benevolente quanto estas práticas, apesar de ainda criticar...)


Sinceramente, eu queria que eles pegassem esse X-bacon, enrolassem bem enroladinho e o enfiassem no meio do...
Imaginem a seguinte “música”, sendo usada como forma de deixar acordados e/ou putos aqueles pobres coitados que querem ter uma noite de sono tranqüilo depois de mais um dia cheio de atividades de encontros (e por favor, não me venham com "quem não agüenta bebe leite" não, viu?): a primeira palavra a ser cantada é x- bacon.
Lógico que se cria uma expectativa na palavra seguinte. Surpresa! Ela é também x-bacon!
Espera-se uma terceira palavra que seja uma ilha de criatividade num oceano de x-bacon, mas o que se tem é mais um exemplar de x-bacon!
Mas então quando tudo parecia perdido e que tudo ficaria só no x-bacon, surge a quarta palavra. A quarta palavra! Aquela que vai nos redimirmos de todos os nossos pecados e todas as nossas repetições. A palavra mágica, que viria antes do breque estratégico, que ajudaria de todas as formas de expressão anteriores completando todo esse pensamento complexo. A palavra salvadora. A palavra que muda a vida das pessoas. A palavra...

... que era x-bacon também.
Sinceramente, eu queria que eles pegassem esse X-bacon, enrolassem bem enroladinho e o enfiassem no meio do...

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