Conecom Bh
O Mundo Externo S/A estará lá através da nossa foquinha correspondente especial Francilene Oliveira.
Boa Sorte a todos que vão e aos que ficam.
Aproveitem mto!(no bom sentido é claro...)
Inté
Victor
8/29/2003
8/27/2003
8/24/2003
8/23/2003
Eu fiz esse texto na época da demissão em massa do MN.com. Opinem, comentem.
Inté
O Que é isso, companheiro?
Vivemos era de incerteza. Incerteza de sabermos como será a nossa vida daqui a cinco minutos, se amanhã continuaremos vivos, empregados e bem de saúde. Se, nossos negócios, por melhor que possam estar, vão continuar dando o mesmo lucro de hoje na semana que vem ou se o preço do dólar vai nos levar à falência. Enfim, são várias essas incertezas.
Porém, há uma que, infelizmente, vem se tornando mais certa, pelo menos para os aspirantes a jornalista: a do emprego depois que sair da faculdade.
O estigma que mais persegue o jornalista é o do diploma. Vez por outra, ele é retirado do requisito básico para que o estudante da habilitação possa se tornar uma pessoa com um emprego decente, que exige formação. Uma vez passados anos na faculdade, no convívio com provas, maus professores e equipamentos ultrapassados, ele se torna motivo de orgulho, de festa. Mas não é isso bem que acontece na prática.
Ao contrário de se tornar motivo de orgulho, torna-se motivo de preocupação. Ao se formar, se o aluno faz algum tipo de estágio, ele tem a pretensão de ser efetivado. Mal sabe ele que será afastado do posto assim que a notícia da sua formatura chegar aos ouvidos do departamento de jornalismo. E sabe quem vai ser posto no lugar dele? Um estagiário. É certo que há exceções, mas elas são bem raras.
Isso demonstra a falta de proteção que tem o trabalhador de hoje em dia. Tira-se a segurança e se usa um terrorismo econômico, favorável somente ao empregador. Em breve, forma-se não vai mais ser vantagem para ninguém, pois ele não será segurança de emprego.
As pessoas que entrarem na faculdade não irão se matricular em todas as matérias do bloco e terminarão o curso em mais tempo do que o necessário. O mercado de estágios será mais ativo que o de empregos. Além disso, as pessoas que entrarem nas faculdades não terão oportunidades até que as outras saiam dela, o que não é nem um pouco estimulante.
Como conseqüência do aumento dessa insegurança, a qualidade dos serviços vai cair e os consumidores, os maiores fiscais desses serviços, vão deixar de consumir, criando um mercado de recessão.
Enfim, esse é um círculo vicioso muito perigoso para a sociedade. Mas fazer o que? Foi o capitalismo quem quis assim...
Victor Castelo Branco Rodrigues Alves
Inté
O Que é isso, companheiro?
Vivemos era de incerteza. Incerteza de sabermos como será a nossa vida daqui a cinco minutos, se amanhã continuaremos vivos, empregados e bem de saúde. Se, nossos negócios, por melhor que possam estar, vão continuar dando o mesmo lucro de hoje na semana que vem ou se o preço do dólar vai nos levar à falência. Enfim, são várias essas incertezas.
Porém, há uma que, infelizmente, vem se tornando mais certa, pelo menos para os aspirantes a jornalista: a do emprego depois que sair da faculdade.
O estigma que mais persegue o jornalista é o do diploma. Vez por outra, ele é retirado do requisito básico para que o estudante da habilitação possa se tornar uma pessoa com um emprego decente, que exige formação. Uma vez passados anos na faculdade, no convívio com provas, maus professores e equipamentos ultrapassados, ele se torna motivo de orgulho, de festa. Mas não é isso bem que acontece na prática.
Ao contrário de se tornar motivo de orgulho, torna-se motivo de preocupação. Ao se formar, se o aluno faz algum tipo de estágio, ele tem a pretensão de ser efetivado. Mal sabe ele que será afastado do posto assim que a notícia da sua formatura chegar aos ouvidos do departamento de jornalismo. E sabe quem vai ser posto no lugar dele? Um estagiário. É certo que há exceções, mas elas são bem raras.
Isso demonstra a falta de proteção que tem o trabalhador de hoje em dia. Tira-se a segurança e se usa um terrorismo econômico, favorável somente ao empregador. Em breve, forma-se não vai mais ser vantagem para ninguém, pois ele não será segurança de emprego.
As pessoas que entrarem na faculdade não irão se matricular em todas as matérias do bloco e terminarão o curso em mais tempo do que o necessário. O mercado de estágios será mais ativo que o de empregos. Além disso, as pessoas que entrarem nas faculdades não terão oportunidades até que as outras saiam dela, o que não é nem um pouco estimulante.
Como conseqüência do aumento dessa insegurança, a qualidade dos serviços vai cair e os consumidores, os maiores fiscais desses serviços, vão deixar de consumir, criando um mercado de recessão.
Enfim, esse é um círculo vicioso muito perigoso para a sociedade. Mas fazer o que? Foi o capitalismo quem quis assim...
Victor Castelo Branco Rodrigues Alves
8/19/2003
Deu no 180 graus, pra variar...No Efrém
Deu a louca
A direção da Cohab (Companhia de Habitação do Piauí) perdeu o senso. Despejou e mandou tocar fogo em casas construídas por sem-teto em seu terreno. A Cohab não é para dar habitação aos sem-teto? Por que não construiu casas boas para os que construíram as que foram destruídas? Se Jesus Rodrigues estava na corda bamba no cargo, após a queima de casas de pobres em governo popular fica em uma situação insustentável.
Primeiro, a Constituição Federal, no seu artigo 60, legitima a propriedade, colocando-a como cláusula pétrea. O Terreno é da COHAB e foi ocupado de maneira completamente ilegítima pelos sem teto. O próprio presidente Lula foi à televisão dizendo que não toleraria invasões feitas “na marra”. E foi exatamente isso que aconteceu. O Presidente da COHAB, usando dos poderes que lhe foram concedidos pela lei, retirou os sem-teto sem que fosse cometida nenhuma violência.
Segundo. Sim, a COHAB é para dar habitação aos sem teto, mas aos sem teto que estão cadastrados a mais tempo. É o critério da isonomia, onde todos os iguais devem ser tratados iguais e os diferentes diferente. Como estamos falando de pessoas situadas em uma mesma faixa de poder aquisitivo, elas seriam iguais. Sendo iguais nada as diferencia das pessoas que estão na fila há mais tempo. Logo, elas devem esperar na fila como todas as outras.
Terceiro. O terreno invadido não se trata de terra devoluta. Trata-se de um lugar para ser utilizado para a construção de novas casas, assim que a COHAB tiver recursos para isso.
Quarto. A ordem de queimar as casas não partiu do comando da retirada da invasão. Segundo fontes, ela partiu dos próprios invasores, isentando o comando da retirada. Além do mais, eu duvido que uma pessoa ligada à discussão da dignidade da pessoa humana e do seu domicílio, como filiado ao PT por mais de 18 anos, tenha ordenado tal feito.
Quinto. Ele não está ou estava na “corda bamba”. Seu trabalho vem sendo feito com honestidade e confiabilidade desde o início. Além do mais, foi feita intensa discussão dentro da cúpula governamental sobre o caráter dessa invasão. Essa operação contou até com o apoio do Sr. Governador Wellington Dias.
Bem, é isso.
Inté
Victor
Deu a louca
A direção da Cohab (Companhia de Habitação do Piauí) perdeu o senso. Despejou e mandou tocar fogo em casas construídas por sem-teto em seu terreno. A Cohab não é para dar habitação aos sem-teto? Por que não construiu casas boas para os que construíram as que foram destruídas? Se Jesus Rodrigues estava na corda bamba no cargo, após a queima de casas de pobres em governo popular fica em uma situação insustentável.
Primeiro, a Constituição Federal, no seu artigo 60, legitima a propriedade, colocando-a como cláusula pétrea. O Terreno é da COHAB e foi ocupado de maneira completamente ilegítima pelos sem teto. O próprio presidente Lula foi à televisão dizendo que não toleraria invasões feitas “na marra”. E foi exatamente isso que aconteceu. O Presidente da COHAB, usando dos poderes que lhe foram concedidos pela lei, retirou os sem-teto sem que fosse cometida nenhuma violência.
Segundo. Sim, a COHAB é para dar habitação aos sem teto, mas aos sem teto que estão cadastrados a mais tempo. É o critério da isonomia, onde todos os iguais devem ser tratados iguais e os diferentes diferente. Como estamos falando de pessoas situadas em uma mesma faixa de poder aquisitivo, elas seriam iguais. Sendo iguais nada as diferencia das pessoas que estão na fila há mais tempo. Logo, elas devem esperar na fila como todas as outras.
Terceiro. O terreno invadido não se trata de terra devoluta. Trata-se de um lugar para ser utilizado para a construção de novas casas, assim que a COHAB tiver recursos para isso.
Quarto. A ordem de queimar as casas não partiu do comando da retirada da invasão. Segundo fontes, ela partiu dos próprios invasores, isentando o comando da retirada. Além do mais, eu duvido que uma pessoa ligada à discussão da dignidade da pessoa humana e do seu domicílio, como filiado ao PT por mais de 18 anos, tenha ordenado tal feito.
Quinto. Ele não está ou estava na “corda bamba”. Seu trabalho vem sendo feito com honestidade e confiabilidade desde o início. Além do mais, foi feita intensa discussão dentro da cúpula governamental sobre o caráter dessa invasão. Essa operação contou até com o apoio do Sr. Governador Wellington Dias.
Bem, é isso.
Inté
Victor
UM CHATO NO ESTÁDIO
Estádio lotado. Decisão do Campeonato Brasileiro. O juiz apita e o jogo começa...
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
O gordo olha do lado. Era um cara baixinho que havia falado como que para si mesmo.
Falta na boca da área. A torcida se excita, o atacante arruma a bola e...
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras... - fala de novo o sujeito magrinho.
O gordo já fica invocado, com vontade de meter a mão na cara do sujeito. A bola foi desviada pela barreira, escanteio.
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
- Qualé mano? - rosnou o gordo, mas o baixinho fez que não era com ele.
O atacante foi bater o escanteio. Como o pai sempre falava, escanteio é meio gol.
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
Aí o gordo não agüentou:
- Pô, cara! Você já tá me irritando com essa história de 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
- Pro senhor ver... com tanta gente nesse estádio, vem a pomba e caga justo na minha cabeça!
Eu sei que eu contando seria outra coisa...bem pior!
Inté
Victor
Estádio lotado. Decisão do Campeonato Brasileiro. O juiz apita e o jogo começa...
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
O gordo olha do lado. Era um cara baixinho que havia falado como que para si mesmo.
Falta na boca da área. A torcida se excita, o atacante arruma a bola e...
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras... - fala de novo o sujeito magrinho.
O gordo já fica invocado, com vontade de meter a mão na cara do sujeito. A bola foi desviada pela barreira, escanteio.
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
- Qualé mano? - rosnou o gordo, mas o baixinho fez que não era com ele.
O atacante foi bater o escanteio. Como o pai sempre falava, escanteio é meio gol.
- 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
Aí o gordo não agüentou:
- Pô, cara! Você já tá me irritando com essa história de 40 mil pessoas, 22 jogadores, um juiz e dois bandeiras...
- Pro senhor ver... com tanta gente nesse estádio, vem a pomba e caga justo na minha cabeça!
Eu sei que eu contando seria outra coisa...bem pior!
Inté
Victor
8/17/2003
I Seminário de Jornalismo de Picos
A quem interessar...
Estamos fretando um ônibus saindo daqui de Teresina, no sábado do dia 30, à tarde, para Picos, para participar do referido seminário. Chegaríamos lá à noite e curtiríamos um pouco(oferta da Daiane Maria de Jesus...). De manhã, iríamos ao Seminário, que começa às 8, e ficaríamos até o final(22h). De lá, voltamos para Teresina. Chegaremos de madrugada e iriam cada um pra sua ksa.
Por quanto essa oferta maravilhosa?
Por míseros R$ 24,00. E não é só isso. Vc ainda ganha a ilustre companhia deste que vos escreve, que não vai pro Conecom/Intercom em Minas Gerais.
Os interessados podem fazer os comentários no espaço reservado a eles. Vamos lá, povo!
Mobilização!
Inté
Victor
A quem interessar...
Estamos fretando um ônibus saindo daqui de Teresina, no sábado do dia 30, à tarde, para Picos, para participar do referido seminário. Chegaríamos lá à noite e curtiríamos um pouco(oferta da Daiane Maria de Jesus...). De manhã, iríamos ao Seminário, que começa às 8, e ficaríamos até o final(22h). De lá, voltamos para Teresina. Chegaremos de madrugada e iriam cada um pra sua ksa.
Por quanto essa oferta maravilhosa?
Por míseros R$ 24,00. E não é só isso. Vc ainda ganha a ilustre companhia deste que vos escreve, que não vai pro Conecom/Intercom em Minas Gerais.
Os interessados podem fazer os comentários no espaço reservado a eles. Vamos lá, povo!
Mobilização!
Inté
Victor
8/16/2003
Indefinição
Eu sei que não se usa o 180 graus como referência para nada, mas eu descobri uma coisa curiosa hj pela manhã. Afinal, quem está certo sobre o número de prefeituras que sofreram intervenção aqui no interior do Piauí? Pq o MN diz que são 12 e o Diário diz que são 13. Afinal, quem está dizendo a verdade?
Fica a indefinição...
Inté
Victor
Eu sei que não se usa o 180 graus como referência para nada, mas eu descobri uma coisa curiosa hj pela manhã. Afinal, quem está certo sobre o número de prefeituras que sofreram intervenção aqui no interior do Piauí? Pq o MN diz que são 12 e o Diário diz que são 13. Afinal, quem está dizendo a verdade?
Fica a indefinição...
Inté
Victor
Como todos sabem, meu aniversário é daqui a quase 1 mês, dia 12/09.
Aí vai um especial, em três partes, dos presentes que eu quero. Hoje, são os livros.
Livros:
Notícias do Planalto – Sérgio Conti
Chato, o Rei do Brasil – Fernando Morais
Como ser Legal – Nick Hornby
Apontamentos da História Cultural do Piauí – Santana e Professores da Ufpi
A Ditadura Escancarada – Élio Gaspari
Antologia Poética – Vinícius de Moraes
Os cem melhores poemas do século
Comédia da Vida Privada – Luís Fernando Veríssimo
Diário de um Fenescenino – Rubem Fonseca
Ira: Xadrez, Truco e outras guerras – José Roberto Torrero
A Casa das 7 mulheres – Letícia Wierzchowski
Inté
Victor
Aí vai um especial, em três partes, dos presentes que eu quero. Hoje, são os livros.
Livros:
Notícias do Planalto – Sérgio Conti
Chato, o Rei do Brasil – Fernando Morais
Como ser Legal – Nick Hornby
Apontamentos da História Cultural do Piauí – Santana e Professores da Ufpi
A Ditadura Escancarada – Élio Gaspari
Antologia Poética – Vinícius de Moraes
Os cem melhores poemas do século
Comédia da Vida Privada – Luís Fernando Veríssimo
Diário de um Fenescenino – Rubem Fonseca
Ira: Xadrez, Truco e outras guerras – José Roberto Torrero
A Casa das 7 mulheres – Letícia Wierzchowski
Inté
Victor
8/10/2003
Momento "Esqueçam o que eu disse..."
"Nós hoje somos um país com praticamente 20 milhões de crianças
abandonadas; nós somos um país com 16 milhões de analfabetos; nós
somos um país onde a história é contada pela Rede Globo de Televisão
porque o senhor Roberto Marinho não faz outra coisa a não ser mentir
para o povo."
(Luis Inácio Lula da Silva – setembro de 1987, Aracaju)
Inté
Victor
"Nós hoje somos um país com praticamente 20 milhões de crianças
abandonadas; nós somos um país com 16 milhões de analfabetos; nós
somos um país onde a história é contada pela Rede Globo de Televisão
porque o senhor Roberto Marinho não faz outra coisa a não ser mentir
para o povo."
(Luis Inácio Lula da Silva – setembro de 1987, Aracaju)
Inté
Victor
8/08/2003
Dúvidas pertinentes ao ambiente do Direito. Começem a se acostumar...
Testamento cerrado é aquele em que os filhos herdam dos pais fazendas no interior de Goiás e Mato Grosso?
Leis concretas são aquelas elaboradas por pedreiros?
Quando uma prostituta usa uma camisinha durante o ato sexual, podemos dizer que ocorreu uma legítima defesa putativa?
Inté
Victor
Testamento cerrado é aquele em que os filhos herdam dos pais fazendas no interior de Goiás e Mato Grosso?
Leis concretas são aquelas elaboradas por pedreiros?
Quando uma prostituta usa uma camisinha durante o ato sexual, podemos dizer que ocorreu uma legítima defesa putativa?
Inté
Victor
8/07/2003
Rapidinhas
* E o tio Roberto Marinho morreu...Que peninha...
Se vcs souberem como eu soltei foguetes lá em ksa.E o povo do Ceut me perguntando o pq de tanta raiva dele.Ô povo mais sem noção!
Nem a Sue é tão assim...
Eu vou sugerir à Enecos que lance uma notinha comemorativa da morte dele.Se me pedirem para escrevê-la ela vai ficar linda...
*Sábado tem post sobre a primeira semana de Ceut.Esse sim vai ficar bonito.
*Eu sou moderador da lista Mecom Nordeste. Para quem quiser se filiar, o mail é :mecomnortenordeste@yahoogrupos.com.br . Filiações são sempre bem vindas.
Inté
Victor
Mto feliz mesmo! :)
* E o tio Roberto Marinho morreu...Que peninha...
Se vcs souberem como eu soltei foguetes lá em ksa.E o povo do Ceut me perguntando o pq de tanta raiva dele.Ô povo mais sem noção!
Nem a Sue é tão assim...
Eu vou sugerir à Enecos que lance uma notinha comemorativa da morte dele.Se me pedirem para escrevê-la ela vai ficar linda...
*Sábado tem post sobre a primeira semana de Ceut.Esse sim vai ficar bonito.
*Eu sou moderador da lista Mecom Nordeste. Para quem quiser se filiar, o mail é :mecomnortenordeste@yahoogrupos.com.br . Filiações são sempre bem vindas.
Inté
Victor
Mto feliz mesmo! :)
8/03/2003
Eu e o Cacos Ufpi
Nossa relação começou ainda no meu primeiro período, quando eu integrei o C.A. humano, junto com o Fábio, Pedro e Leonardo Sales. Apesar de não ter muita idéia pra que servia um C.A., eu fiquei.Fiz parte da chapa Integração, tvz a chapa mais bem sucedida da história do Cacos Ufpi. Corri, suei, sofri e fui feliz junto com todos os que fizeram parte da chapa, até mesmo dos que nunca foram a nenhuma das reuniões, dos que saíram logo depois que a chapa tomou posse, dos que não se submeteram a limpar aquela nossa sala...Bons tempos aqueles.
Me dói o coração confirmar a minha saída do movimento de base de comunicação da Ufpi. O grande motivo da minha saída são os problemas pessoais que eu tive durante o último semestre com pessoas que vão integrar a nova chapa. São pessoas cujo convívio não me é desejável, cuja minha opinião pessoal sobre elas não é tão agradável quanto eu mesmo gostaria. Para não atrapalhar algo que eu acho necessário para o bom funcionamento do Cacos, eu me afasto, mesmo que seja contra a minha vontade.
Fica aqui o desejo de que os meninos continuem o bom trabalho desenvolvido na chapa Integração. Que ele seja mostrado e potencializado na realização do Erecom 2004 aqui em Teresina, cuja organização eu também integro.
Estou estudando um meio de não sair completamente do Mecom.Continuo na Enecos até o fim do ano e espero decidir até o Conencom Bh se continuarei a partir da próxima diretoria. Enfim, esses próximos meses são deisivos.
Inté
Victor
Nossa relação começou ainda no meu primeiro período, quando eu integrei o C.A. humano, junto com o Fábio, Pedro e Leonardo Sales. Apesar de não ter muita idéia pra que servia um C.A., eu fiquei.Fiz parte da chapa Integração, tvz a chapa mais bem sucedida da história do Cacos Ufpi. Corri, suei, sofri e fui feliz junto com todos os que fizeram parte da chapa, até mesmo dos que nunca foram a nenhuma das reuniões, dos que saíram logo depois que a chapa tomou posse, dos que não se submeteram a limpar aquela nossa sala...Bons tempos aqueles.
Me dói o coração confirmar a minha saída do movimento de base de comunicação da Ufpi. O grande motivo da minha saída são os problemas pessoais que eu tive durante o último semestre com pessoas que vão integrar a nova chapa. São pessoas cujo convívio não me é desejável, cuja minha opinião pessoal sobre elas não é tão agradável quanto eu mesmo gostaria. Para não atrapalhar algo que eu acho necessário para o bom funcionamento do Cacos, eu me afasto, mesmo que seja contra a minha vontade.
Fica aqui o desejo de que os meninos continuem o bom trabalho desenvolvido na chapa Integração. Que ele seja mostrado e potencializado na realização do Erecom 2004 aqui em Teresina, cuja organização eu também integro.
Estou estudando um meio de não sair completamente do Mecom.Continuo na Enecos até o fim do ano e espero decidir até o Conencom Bh se continuarei a partir da próxima diretoria. Enfim, esses próximos meses são deisivos.
Inté
Victor
8/02/2003
Essa vai a pedidos...Pra ninguém sentir saudades...
“Todo começo de ano, quando se aproximam os períodos de férias, e nossas famílias nos colocam dentro do carro, sabemos que vamos percorrer 400 km em direção do inferno. Deus, do auto da sua inteligência, criou Luís Coréia para nos lembrar de como é o inferno. Uma forma brilhante de nos fazer querer ir para o céu”.
Victor Castelo Branco
Luís Correia: Cidade Maldita
Não conheço a história da cidade. Também sou incapaz de analisar se isso é culpa minha ou dos livros de história do Piauí que eu não tive enquanto ia para a escola.
A cidade em si se resume nas suas poucas praias. Quase não há pessoas nativas, mas muitas delas vivem da pesca, turismo (muito pouco desenvolvido e explorado) e vigília (tomar conta das casas dos teresinenses que vão até lá nas férias). Seria uma boa cidade se não fosse uma cópia muito piorada de Teresina. Há quem diga que são duas cidades: uma no período de férias e outra nos períodos normais. Mas L.C. é uma só: uma cópia fiel do inferno.
Se o comportamento da humanidade já não é muito bom no carnaval, por exemplo, em L.C. é ainda pior: os sons são ligados a partir das 13 horas, cada carro com seu som próprio, no último volume e com uma música e estilo diferente. Um consenso é impossível. Quem tiver a maior caixa de som e a maior potência ganha.
A sensação de ir a L.C. todo período de férias é como ver um filme de terror repetidamente e ainda tomar parte nele. As pessoas e as músicas são as mesmas. Nem mesmo os mosquitos se renovam.
A cidade que não dorme durante o carnaval por que o som do vizinho não deixa não possui estrutura nem mesmo para os próprios piauienses, imagine-se para os turistas. Se não tem estrutura, também não possui opção: ou se faz o que os outros estão todos fazendo ou não se faz nada. O barulho não permite que uma pessoa leia um livro, por exemplo. Como quase todo mundo faz a mesma coisa, ninguém sente muita falta dos livros.
L.C. é tudo isso. O que ainda continua nos atraindo a ela? Deve ser o nosso instinto masoquista ou deve ser a falta de ter o que fazer em Teresina. Não sei e não vou palpitar aqui. Quem não acredita que vá lá e confira. Mande um cartão postal do inferno pra mim, se é que eles sabem o que é isso lá. E não digam que eu não avisei.
Victor Castelo Branco Rodrigues Alves
Inté
Victor
“Todo começo de ano, quando se aproximam os períodos de férias, e nossas famílias nos colocam dentro do carro, sabemos que vamos percorrer 400 km em direção do inferno. Deus, do auto da sua inteligência, criou Luís Coréia para nos lembrar de como é o inferno. Uma forma brilhante de nos fazer querer ir para o céu”.
Victor Castelo Branco
Luís Correia: Cidade Maldita
Não conheço a história da cidade. Também sou incapaz de analisar se isso é culpa minha ou dos livros de história do Piauí que eu não tive enquanto ia para a escola.
A cidade em si se resume nas suas poucas praias. Quase não há pessoas nativas, mas muitas delas vivem da pesca, turismo (muito pouco desenvolvido e explorado) e vigília (tomar conta das casas dos teresinenses que vão até lá nas férias). Seria uma boa cidade se não fosse uma cópia muito piorada de Teresina. Há quem diga que são duas cidades: uma no período de férias e outra nos períodos normais. Mas L.C. é uma só: uma cópia fiel do inferno.
Se o comportamento da humanidade já não é muito bom no carnaval, por exemplo, em L.C. é ainda pior: os sons são ligados a partir das 13 horas, cada carro com seu som próprio, no último volume e com uma música e estilo diferente. Um consenso é impossível. Quem tiver a maior caixa de som e a maior potência ganha.
A sensação de ir a L.C. todo período de férias é como ver um filme de terror repetidamente e ainda tomar parte nele. As pessoas e as músicas são as mesmas. Nem mesmo os mosquitos se renovam.
A cidade que não dorme durante o carnaval por que o som do vizinho não deixa não possui estrutura nem mesmo para os próprios piauienses, imagine-se para os turistas. Se não tem estrutura, também não possui opção: ou se faz o que os outros estão todos fazendo ou não se faz nada. O barulho não permite que uma pessoa leia um livro, por exemplo. Como quase todo mundo faz a mesma coisa, ninguém sente muita falta dos livros.
L.C. é tudo isso. O que ainda continua nos atraindo a ela? Deve ser o nosso instinto masoquista ou deve ser a falta de ter o que fazer em Teresina. Não sei e não vou palpitar aqui. Quem não acredita que vá lá e confira. Mande um cartão postal do inferno pra mim, se é que eles sabem o que é isso lá. E não digam que eu não avisei.
Victor Castelo Branco Rodrigues Alves
Inté
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