Essa é mais uma série da Netflix com a temática negra. Não havia como ser diferente, uma vez que o projeto é do Spike Lee, que fez Faça a coisa certa. Por mais que seja louvável, acho que esse seriado peca pela repetição.
Temos no centro da trama Nora Darling. Ela é uma artista negra que precisa equilibrar a sua vida entre trabalho, amigos e sua intensa vida sexual. Este último aspecto fica bastante central no piloto e parece que sua vida se resume a isso. Mesmo quando está com as amigas, o tema se repete. Em um determinado momento, pensei se algum outro assunto seria abordado.
Sexo é bom e longe de mim condenar alguém por isso. Cada um que cuide da sua vida e deixe a dos outros em paz. Tudo que eu queria era algo além do sexo. Uma pena, pois Lee é um ótimo diretor. Aqui o sexo é mostrado só pra encher linguiça, sem nenhum propósito maior. Não achei nenhum diferencial quando comparada a outras séries do gênero.
No fim, a repetição. Mais cedo no ano tivemos Dear White People, onde uma aluna negra demonstra personalidade ao confrontar alunos brancos na sua universidade. Nora, ao ser abordada na rua por um desconhecido, começa uma campanha contra o assédio. É uma atitude legal e deve ser feita, visto o que tem sido notícia ultimamente. Só acho estranho esse movimento de estar sempre reafirmando a sua personalidade, mas repetindo comportamentos antes criticados. A mim, soa como mais do mesmo.
No Banco de Séries - She's gotta have it.
Status: Sem grade pra você.
Temos no centro da trama Nora Darling. Ela é uma artista negra que precisa equilibrar a sua vida entre trabalho, amigos e sua intensa vida sexual. Este último aspecto fica bastante central no piloto e parece que sua vida se resume a isso. Mesmo quando está com as amigas, o tema se repete. Em um determinado momento, pensei se algum outro assunto seria abordado.
Sexo é bom e longe de mim condenar alguém por isso. Cada um que cuide da sua vida e deixe a dos outros em paz. Tudo que eu queria era algo além do sexo. Uma pena, pois Lee é um ótimo diretor. Aqui o sexo é mostrado só pra encher linguiça, sem nenhum propósito maior. Não achei nenhum diferencial quando comparada a outras séries do gênero.
No fim, a repetição. Mais cedo no ano tivemos Dear White People, onde uma aluna negra demonstra personalidade ao confrontar alunos brancos na sua universidade. Nora, ao ser abordada na rua por um desconhecido, começa uma campanha contra o assédio. É uma atitude legal e deve ser feita, visto o que tem sido notícia ultimamente. Só acho estranho esse movimento de estar sempre reafirmando a sua personalidade, mas repetindo comportamentos antes criticados. A mim, soa como mais do mesmo.
No Banco de Séries - She's gotta have it.
Status: Sem grade pra você.
Próxima: The Marvelous Mrs Maisel
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