Após estrear e fazer sucesso na 2@ temporada de Demolidor, o Justiçeiro ganhou sua série própria. O personagem, muito violento nos quadrinhos [ninguém o quer do seu lado na primeira Guerra Civil] vem com uma história de origem que promete chocar e levantar o debate sobre o comércio de armas nos Estados Unidos.
O contexto para o debate não pode ser mais propício. Houve inúmeros acontecimentos envolvendo o uso de armas naquele país. Muitos acreditam ser a hora de rever o direito, dado pela 2@ emenda. Os políticos argumentam que esse não é o problema. Morando no Brasil, onde existe o Estatuto do Desarmamento, acredito que esse debate deve ser feito por todos, embora, aqui, o buraco seja bem mais embaixo...
O Justiceiro nunca foi um dos meus personagens favoritos da Marvel. Julgo errados os seus métodos. Só tive contato com ele durante a Guerra Civil I e na 2@ temporada de Demolidor. A série só confirmou o que eu já achava: não consigo ter apreço pelo personagem ou pelos seus secundários. Achei desnecessário o personagem ser tratado como é, mas não consigo justificar a sua violência.
Houve um tempo em que eu curtiria esse tipo de história. Hoje, entretanto, já não mais. A aqueles que ficam, deixo meu desejo que curtam. Ao personagem, que consiga instigar a discussão e seu objetivo de questionar o mercado de armas. Eu fico por aqui.
Próxima: No Activity.
Houve um tempo em que eu curtiria esse tipo de história. Hoje, entretanto, já não mais. A aqueles que ficam, deixo meu desejo que curtam. Ao personagem, que consiga instigar a discussão e seu objetivo de questionar o mercado de armas. Eu fico por aqui.
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