Eu decidi começar a escrever sobre séries aqui porque senti que esse espaço precisava de algo novo. Gosto muito de sites sobre o assunto e, muitas vezes, sinto falta de uma atualização mais diária. Há coisas novas sobre o que se escrever todos os dias. Não justifica que um blog sobre séries fique tanto tempo sem ser atualizado.
Muitas vezes eu sou sobrecarregado com o ritmo dos lançamentos. Ontem notei que estou fazendo críticas de pilotos que estrearam a mais de 15 dias atrás. Ver as novidades e manter-se com a grade em dia é um exercício pesado quando vejo apenas 4 episódios por dia. Há dias em que vejo mais, para marcar em dias que não consegui ver nada. Desde que minha filha nasceu, tenho feito isso. Os fins de semana são para ela.
Outra limitação é o fato de não fazer resenhas sobre tudo o que vejo. Sites maiores possuem equipes que se revezam em pesquisa e escrita. Este site é o exército de um homem só. Por mais que goste de séries, não teria como dar conta de tamanho fardo sozinho. Há mais que se fazer no dia que permanecer acorrentado ao computador por todo o dia. Faço as análises no intervalo de almoço, mas preciso trabalhar e ajudar com a minha filha. Quando concordamos em ter filhos, eu disse à minha esposa que iria ajudá-la e vou fazer isso.
Esse não era o intuito, entretanto, desse texto. A primeira crítica que fiz foi sobre Z: The Beginning of Everything, em 09/01/2017. APB, de onde a idéia para Wisdom of the Crowd saiu, foi uma das primeiras análises que fiz. Sinto que quando a idéia volta, mesmo que por outra rede de Tv, fecha-se um ciclo. Acredito que dei uma volta pelo mundo das séries e voltei ao mesmo lugar. Sei que não é verdade, mas queria tirar isso da mente.
Vamos em frente!
Vamos em frente!
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