Para evitar que o Irã se torne uma nação com programa nuclear ativo, o agente John Tavner é deslocado para dar cobertura não oficial a um funcionário de uma empresa de tubos. Uma cobertura para influenciar as eleições daquele país em favor de um determinado candidato.
John não é a pessoa mais recomendada para o trabalho visto o trauma em uma missão anterior que deu errado. Ao advogar que o filho deveria ficar com essa missão, o pai argumenta que ele fala demais para um agente de inteligência. Isso não o impede, entretanto. O irmão é quem lhe acompanha e tenta salvar sua pele quando a confusão é grande demais pra lidar sozinho. Destaque para as canções que John canta no seu violão. Humor negro puro.
Política, chantagem, codinomes, pessoas se metendo onde não cabem, possibilidade de tudo cair como um castelo de cartas e humor negro. Apesar de tudo isso, não fui convencido a continuar. Os personagens não inspiram e a história não convence. Há referências ao Brasil no piloto, mas nada que dure mais de 5 min. Passo.
Status: Sem grade pra você.
Próxima: The White Princess.
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