Alice conhece o amor de sua vida. Para ajudá-la na transição de solteira para casada, o cara tem 3 filhos, sua amiga imaginária retorna.
Longe de mim criticar as opções das pessoas. Uma transição assim é algo realmente delicado e merece um ritmo próprio. Ela vai integrar uma família [um homem com 3 filhos é família] e nada mais natural que ela busque na amiga imaginária algum conforto.
Apesar de ancorar Mary em uma ligação direta com seu aspecto psicológico, a tentativa de fazer o humor funcionar é bem rasteiro. Não gostei.
Status: Sem grade pra você.
Próxima: Harlots.
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