Que futuro do Calandragem?
O Calandragem está com os dias contados. A verdade precisa ser dita. O jornal laboratório da UFPI está apenas três computadores, sendo que dois deles estão completamente defasados. A crise que o jornal passa é sem precedentes e aqui estão alguns lances dela.
Turma 2005.1: O jornal a caminho do caos
A turma 2005.1 ainda contava com cinco computadores, mas somente um, de acesso restrito com os programas de paginação necessários para preparar o Calandragem. A turma fez os jornais mesmo com isso e abordou temas que causaram polêmica, como o corporativismo na UFPI e o projeto intitulado na matéria de "projeto distorção". Fizeram os jornais, vieram as críticas, mas os que levantaram a voz para falar mal das matérias utilizaram dois pesos e duas medidas. Critica-se os jornais e nada se faz para que os estudantes tenham condições de produzir.
Turma 2005.2: Meio ano depois e nada se fez
Uma turma que era para ter entrado em setembro de 2005, mas só começou os trabalhos em janeiro de 2006, depois de enfrentar a gigantesca e inócua greve, tomou conhecimento do quadro desastroso do bloco. A sorte ou o azar destes que atualmente ainda lutam para produzir o jornal foi o número reduzido de alunos (dez para ser exato). Estes guerreiros estão digitando suas matérias fora da Unversidade Federal do Piauí assim como o jornal está sendo diagramado fora da UFPI, em síntese o Calandragem só carrega a UFPI na capa e no público.
O que se fez para resolver isso? Prometeu-se computadores novos, mas depois veio a notícia de que os computadores estão no tombamento, logo após veio a de que ele não tem os programas gráficos utilizados na preparação do jornal. O período se aproxima do final e nem o problema da falta de computadores foi resolvido, muito menos apontam-se perspectivas de que os programas ausentes nos computadores podem vir a fazer parte deles.
Turma 2006.1: Se nada for feito aí sim não há como evitar a catástrofe
A expectativa é que entrem no próximo período pelo menos 20 alunos no bloco de jornal e o chefe do departamento de comunicação social foi avisado de que não há como serem produzidos jornais nesse período, visto que não há computadores e as medidas paliativas do período anterior não tem como surtir efeito. A única medida tomada até o momento foi a retirada de cadeiras e cpus imprestáveis do laboratório.
Só para efeito de informação até agora ainda não chegaram os computadores no bloco de jornal.
O Calandragem está com os dias contados. A verdade precisa ser dita. O jornal laboratório da UFPI está apenas três computadores, sendo que dois deles estão completamente defasados. A crise que o jornal passa é sem precedentes e aqui estão alguns lances dela.
Turma 2005.1: O jornal a caminho do caos
A turma 2005.1 ainda contava com cinco computadores, mas somente um, de acesso restrito com os programas de paginação necessários para preparar o Calandragem. A turma fez os jornais mesmo com isso e abordou temas que causaram polêmica, como o corporativismo na UFPI e o projeto intitulado na matéria de "projeto distorção". Fizeram os jornais, vieram as críticas, mas os que levantaram a voz para falar mal das matérias utilizaram dois pesos e duas medidas. Critica-se os jornais e nada se faz para que os estudantes tenham condições de produzir.
Turma 2005.2: Meio ano depois e nada se fez
Uma turma que era para ter entrado em setembro de 2005, mas só começou os trabalhos em janeiro de 2006, depois de enfrentar a gigantesca e inócua greve, tomou conhecimento do quadro desastroso do bloco. A sorte ou o azar destes que atualmente ainda lutam para produzir o jornal foi o número reduzido de alunos (dez para ser exato). Estes guerreiros estão digitando suas matérias fora da Unversidade Federal do Piauí assim como o jornal está sendo diagramado fora da UFPI, em síntese o Calandragem só carrega a UFPI na capa e no público.
O que se fez para resolver isso? Prometeu-se computadores novos, mas depois veio a notícia de que os computadores estão no tombamento, logo após veio a de que ele não tem os programas gráficos utilizados na preparação do jornal. O período se aproxima do final e nem o problema da falta de computadores foi resolvido, muito menos apontam-se perspectivas de que os programas ausentes nos computadores podem vir a fazer parte deles.
Turma 2006.1: Se nada for feito aí sim não há como evitar a catástrofe
A expectativa é que entrem no próximo período pelo menos 20 alunos no bloco de jornal e o chefe do departamento de comunicação social foi avisado de que não há como serem produzidos jornais nesse período, visto que não há computadores e as medidas paliativas do período anterior não tem como surtir efeito. A única medida tomada até o momento foi a retirada de cadeiras e cpus imprestáveis do laboratório.
Só para efeito de informação até agora ainda não chegaram os computadores no bloco de jornal.
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