Discussões Etéreas sobre o Sexo dos Anjos
Qual a diferença entre Polvilho, Biscoito e Bolacha?
Os comentários estão abertos.
Inté
4/29/2006
4/25/2006
Procurando
Perambulando pelas newsletters (elas sempre servem para alguma coisa), achei uma notícia legal. Apesar de trabalhar pouco com cultura vi que no Comunique-se estão lançando o site para o espaço literário , a fim de divulgar os textos produzidos por jornalistas.
Os textos são produzidos de segunda a sexta, com o rodízio dos cinco autores que tem o perfil no site. Os internautas podem contribuir através do Comunique-se .
4/19/2006
Mainardinho ataca de novo
Diogo Mainardi, é o colunista da Veja mesmo, cansou de tentar pensar. Resolveu partir mesmo para o ataque, ou seria acharque. Falou de jornalistas conceituados como de ética frouxa. Franklin Martins respondeu com um desafio daqueles de dar gosto ou que a gente chama de nordeste, como "cabra macho".
Os links do desaforo do mainardi e do desafio do martins estão em destaque acima.
Esse post é aos leitores da Veja com carinho...
Diogo Mainardi, é o colunista da Veja mesmo, cansou de tentar pensar. Resolveu partir mesmo para o ataque, ou seria acharque. Falou de jornalistas conceituados como de ética frouxa. Franklin Martins respondeu com um desafio daqueles de dar gosto ou que a gente chama de nordeste, como "cabra macho".
Os links do desaforo do mainardi e do desafio do martins estão em destaque acima.
Esse post é aos leitores da Veja com carinho...
4/14/2006
Eu não conheço Rajkumar
Eu tenho um problema. Não conheço Rajkumar.
Eu não sei que ele era uma estrela do cinema na Índia. Não vejo filmes indianos.
Portanto, sua morte não me diz nada.
O que é um problema.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Sei que estive ausente qaundo precisaram de mim...
Sei que prometi não me repetir mais...
Vamos ver se agora vai...
4/10/2006
Que futuro do Calandragem?
O Calandragem está com os dias contados. A verdade precisa ser dita. O jornal laboratório da UFPI está apenas três computadores, sendo que dois deles estão completamente defasados. A crise que o jornal passa é sem precedentes e aqui estão alguns lances dela.
Turma 2005.1: O jornal a caminho do caos
A turma 2005.1 ainda contava com cinco computadores, mas somente um, de acesso restrito com os programas de paginação necessários para preparar o Calandragem. A turma fez os jornais mesmo com isso e abordou temas que causaram polêmica, como o corporativismo na UFPI e o projeto intitulado na matéria de "projeto distorção". Fizeram os jornais, vieram as críticas, mas os que levantaram a voz para falar mal das matérias utilizaram dois pesos e duas medidas. Critica-se os jornais e nada se faz para que os estudantes tenham condições de produzir.
Turma 2005.2: Meio ano depois e nada se fez
Uma turma que era para ter entrado em setembro de 2005, mas só começou os trabalhos em janeiro de 2006, depois de enfrentar a gigantesca e inócua greve, tomou conhecimento do quadro desastroso do bloco. A sorte ou o azar destes que atualmente ainda lutam para produzir o jornal foi o número reduzido de alunos (dez para ser exato). Estes guerreiros estão digitando suas matérias fora da Unversidade Federal do Piauí assim como o jornal está sendo diagramado fora da UFPI, em síntese o Calandragem só carrega a UFPI na capa e no público.
O que se fez para resolver isso? Prometeu-se computadores novos, mas depois veio a notícia de que os computadores estão no tombamento, logo após veio a de que ele não tem os programas gráficos utilizados na preparação do jornal. O período se aproxima do final e nem o problema da falta de computadores foi resolvido, muito menos apontam-se perspectivas de que os programas ausentes nos computadores podem vir a fazer parte deles.
Turma 2006.1: Se nada for feito aí sim não há como evitar a catástrofe
A expectativa é que entrem no próximo período pelo menos 20 alunos no bloco de jornal e o chefe do departamento de comunicação social foi avisado de que não há como serem produzidos jornais nesse período, visto que não há computadores e as medidas paliativas do período anterior não tem como surtir efeito. A única medida tomada até o momento foi a retirada de cadeiras e cpus imprestáveis do laboratório.
Só para efeito de informação até agora ainda não chegaram os computadores no bloco de jornal.
O Calandragem está com os dias contados. A verdade precisa ser dita. O jornal laboratório da UFPI está apenas três computadores, sendo que dois deles estão completamente defasados. A crise que o jornal passa é sem precedentes e aqui estão alguns lances dela.
Turma 2005.1: O jornal a caminho do caos
A turma 2005.1 ainda contava com cinco computadores, mas somente um, de acesso restrito com os programas de paginação necessários para preparar o Calandragem. A turma fez os jornais mesmo com isso e abordou temas que causaram polêmica, como o corporativismo na UFPI e o projeto intitulado na matéria de "projeto distorção". Fizeram os jornais, vieram as críticas, mas os que levantaram a voz para falar mal das matérias utilizaram dois pesos e duas medidas. Critica-se os jornais e nada se faz para que os estudantes tenham condições de produzir.
Turma 2005.2: Meio ano depois e nada se fez
Uma turma que era para ter entrado em setembro de 2005, mas só começou os trabalhos em janeiro de 2006, depois de enfrentar a gigantesca e inócua greve, tomou conhecimento do quadro desastroso do bloco. A sorte ou o azar destes que atualmente ainda lutam para produzir o jornal foi o número reduzido de alunos (dez para ser exato). Estes guerreiros estão digitando suas matérias fora da Unversidade Federal do Piauí assim como o jornal está sendo diagramado fora da UFPI, em síntese o Calandragem só carrega a UFPI na capa e no público.
O que se fez para resolver isso? Prometeu-se computadores novos, mas depois veio a notícia de que os computadores estão no tombamento, logo após veio a de que ele não tem os programas gráficos utilizados na preparação do jornal. O período se aproxima do final e nem o problema da falta de computadores foi resolvido, muito menos apontam-se perspectivas de que os programas ausentes nos computadores podem vir a fazer parte deles.
Turma 2006.1: Se nada for feito aí sim não há como evitar a catástrofe
A expectativa é que entrem no próximo período pelo menos 20 alunos no bloco de jornal e o chefe do departamento de comunicação social foi avisado de que não há como serem produzidos jornais nesse período, visto que não há computadores e as medidas paliativas do período anterior não tem como surtir efeito. A única medida tomada até o momento foi a retirada de cadeiras e cpus imprestáveis do laboratório.
Só para efeito de informação até agora ainda não chegaram os computadores no bloco de jornal.
4/02/2006
Eu sei que o blog tem andado meio abandonado. Até o fotolog anda assim.
A palestra do Noblat até me deu algum gás, mas aí o meu blog viraria um diarinho... extamente o que eu aboli a algum tempo atrás.
Vou tentar colocar mais opiniões aqui. Não pretendo colocar textos(coisas que os amigos já fazem), até por que não ando escrevendo muito ultimamente. Também vou ver se dou uma limpada na galera que não aparece por aqui.
Bom... vamos ver o que muda.
Inté
A palestra do Noblat até me deu algum gás, mas aí o meu blog viraria um diarinho... extamente o que eu aboli a algum tempo atrás.
Vou tentar colocar mais opiniões aqui. Não pretendo colocar textos(coisas que os amigos já fazem), até por que não ando escrevendo muito ultimamente. Também vou ver se dou uma limpada na galera que não aparece por aqui.
Bom... vamos ver o que muda.
Inté
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