Estive em contato com Andre Dahmer.
Negociação completa, tive curiosidade. Mal de jornalista. Mandei-lhe 4 perguntas. Algo básico, de fã meio metido a jornalista.
O que ele me respondeu?
"Escreve 'Entrevista André Dahmer' no google, tem todas as respostas lá, cara."
E o pior é que tinha mesmo. :P
inté
12/26/2006
12/25/2006
Sobre o tempo
Parte 2
Sim, amigos. Já havia me esquecido.
Quanto tempo uma paixão dura? Alguns dias? Semanas? Meses? Quanto tempo até ela amadurecer e virar aquele amor bonito dos filmes?
É. Foi isso que mudou toda a minha percepção de tempo. Ter o meu amor tão longe de mim por tanto tempo foi algo determinante. Como cheguei a lhe dizer por algum tempo, essa era uma situação nova pra mim. Foi graças a ela que eu fui capaz de mudar meu comportamento. Tinha um grande respeito por esse amor e foi esse sentimento que ficava forte com o passar dos dias que me fez aguentar toda essa dificuldade.
Claro que todo dia era sempre uma tortura. Quantas vezes eu não almadiçoei o relógio com aquela hora que não passa? Quantas vezes eu não me pegava pensando em porque aquele 08/12 demorava tanto a chegar? A cada dia, no seu final, a certeza de que nos falaríamos, diminuindo um pouco a distância e matando um pouco da saudade.
Mas, enfim, chegou o dia. O primeiro em anos no qual o relógio não fez parte. O dia que eu rezei pra que terminasse logo e depois pedi que não se fosse mais. Não havia mais razão pra ter saudade. E, na hora em que ela apertar, é só pegar o carro e andar alguns poucos minutos até uma certa casa de portão preto.
Saudades nunca mais.
Inté
Sim, amigos. Já havia me esquecido.
Quanto tempo uma paixão dura? Alguns dias? Semanas? Meses? Quanto tempo até ela amadurecer e virar aquele amor bonito dos filmes?
É. Foi isso que mudou toda a minha percepção de tempo. Ter o meu amor tão longe de mim por tanto tempo foi algo determinante. Como cheguei a lhe dizer por algum tempo, essa era uma situação nova pra mim. Foi graças a ela que eu fui capaz de mudar meu comportamento. Tinha um grande respeito por esse amor e foi esse sentimento que ficava forte com o passar dos dias que me fez aguentar toda essa dificuldade.
Claro que todo dia era sempre uma tortura. Quantas vezes eu não almadiçoei o relógio com aquela hora que não passa? Quantas vezes eu não me pegava pensando em porque aquele 08/12 demorava tanto a chegar? A cada dia, no seu final, a certeza de que nos falaríamos, diminuindo um pouco a distância e matando um pouco da saudade.
Mas, enfim, chegou o dia. O primeiro em anos no qual o relógio não fez parte. O dia que eu rezei pra que terminasse logo e depois pedi que não se fosse mais. Não havia mais razão pra ter saudade. E, na hora em que ela apertar, é só pegar o carro e andar alguns poucos minutos até uma certa casa de portão preto.
Saudades nunca mais.
Inté
12/06/2006
Diversidade sexual e controle público dos meios são temas do próximo "Vozes na TV"
O programa Vozes na TV do dia 07 de dezembro recebe Paulo Mariante, membro do Identidade - grupo de ação pela cidadania homossexual. O bate-papo é sobre diversidade sexual e sobre como a mídia trata este tema.
Em questão, estarão, por exemplo, programas homofóbicos (como as pegadinhas), novelas que tratam o tema de maneira superficial ou distorcida e a necessidade de a sociedade intervir, fiscalizando a programação (principalmente da TV) e os conteúdos veiculados na mídia em geral, denunciando violações dos direitos humanos pelos meios.
A importância do controle público da comunicação será tratada tendo como pano de fundo a experiência do programa Direitos de Resposta, veiculado entre dezembro e janeiro do ano passado, fruto de uma Ação Civil Pública movida por 6 organizações da sociedade civil (entre elas, o Intervozes e o Grupo Identidade) e o Ministério Público Federal, contra o programa Tardes Quentes, do apresentador João Kleber, da Rede TV!.
O Vozes na TV é semanal e tem uma hora de duração.
É exibido sempre ao vivo, às quintas-feiras, das 16h às 17h.
Sobre o programa
O Vozes na TV é uma produção do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social para a AllTV (www.alltv.com.br). Pretende ser um espaço democrático para que movimentos sociais, organizações da sociedade civil e ativistas dos Direitos Humanos no Brasil exerçam seu Direito à Comunicação.
Para isso, quer promover debates sobre o Direito à Comunicação, a Democratização da mídia no Brasil e sua importância para a construção de uma sociedade igualitária. É também um ambiente para que movimentos e ativistas levantem suas vozes e ocupem a rede para falar da sua luta e debater sobre como a concentração da mídia e as políticas precárias de comunicação no Brasil interferem na efetivação e garantia destes direitos no país.
O programa tem três blocos. Um primeiro em que a apresentadora Daniele Ricieri e um/a convidado/a do Intervozes falam sobre temas da conjuntura da comunicação no Brasil e no mundo, de atualidades no campo da mídia e fazem análises críticas da mídia e da cobertura a determinados temas. Outros dois blocos em que são tratados - com o convidado do dia - temas específicos dos movimentos sociais e Direitos Humanos: questão racial, diversidade cultural, questão agrária, direitos das mulheres, diversidade sexual, educação, saúde, participação popular, entre outros.
Em questão, estarão, por exemplo, programas homofóbicos (como as pegadinhas), novelas que tratam o tema de maneira superficial ou distorcida e a necessidade de a sociedade intervir, fiscalizando a programação (principalmente da TV) e os conteúdos veiculados na mídia em geral, denunciando violações dos direitos humanos pelos meios.
A importância do controle público da comunicação será tratada tendo como pano de fundo a experiência do programa Direitos de Resposta, veiculado entre dezembro e janeiro do ano passado, fruto de uma Ação Civil Pública movida por 6 organizações da sociedade civil (entre elas, o Intervozes e o Grupo Identidade) e o Ministério Público Federal, contra o programa Tardes Quentes, do apresentador João Kleber, da Rede TV!.
O Vozes na TV é semanal e tem uma hora de duração.
É exibido sempre ao vivo, às quintas-feiras, das 16h às 17h.
Sobre o programa
O Vozes na TV é uma produção do Intervozes - Coletivo Brasil de Comunicação Social para a AllTV (www.alltv.com.br). Pretende ser um espaço democrático para que movimentos sociais, organizações da sociedade civil e ativistas dos Direitos Humanos no Brasil exerçam seu Direito à Comunicação.
Para isso, quer promover debates sobre o Direito à Comunicação, a Democratização da mídia no Brasil e sua importância para a construção de uma sociedade igualitária. É também um ambiente para que movimentos e ativistas levantem suas vozes e ocupem a rede para falar da sua luta e debater sobre como a concentração da mídia e as políticas precárias de comunicação no Brasil interferem na efetivação e garantia destes direitos no país.
O programa tem três blocos. Um primeiro em que a apresentadora Daniele Ricieri e um/a convidado/a do Intervozes falam sobre temas da conjuntura da comunicação no Brasil e no mundo, de atualidades no campo da mídia e fazem análises críticas da mídia e da cobertura a determinados temas. Outros dois blocos em que são tratados - com o convidado do dia - temas específicos dos movimentos sociais e Direitos Humanos: questão racial, diversidade cultural, questão agrária, direitos das mulheres, diversidade sexual, educação, saúde, participação popular, entre outros.
Como participar
Se você, sua organização, movimento ou coletivo tem uma sugestão de pauta, quadro ou convidados/as para o programa, escreva para vozesnatv@intervozes.org.br
Também é possível participar ao vivo do programa pelo www.alltv.com.br, fazendo parte do chat ou enviando mensagens e perguntas aos apresentadores e entrevistados/ as.
Sobre o Intervozes
O Intervozes é uma associação civil que atua para transformar a comunicação em um bem público e efetivá-la como um direito humano fundamental para a realização plena da cidadania e da democracia.
Foi umas das organizações responsáveis pela realização do programa Direitos de Resposta, veiculado entre dezembro de 2005 e janeiro de 2006 na Rede TV! como fruto de uma Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público Federal e outras 6 organizações contra o programa Tardes Quentes, do apresentador João Kleber.
Naquela ocasião, criou-se algo sem precedentes na história da televisão brasileira: um espaço na televisão privada, ocupado por produções audiovisuais de movimentos, organizações e produtores independentes de todo o Brasil. Produções e produtores que não têm voz nem vez no cenário atual das comunicações no Brasil.
Vozes na TV
Todas as quintas-feiras, das 16h às 17h, em www.alltv.com. br
Informações:
Bel Mercês - (11) 8202-0981
Daniele Ricieri - (11) 9647-5233
Michelle Prazeres - (11) 8558-0331
12/01/2006
Sobre o tempo
Parte 1
Eu gosto de pensar que minha relação com esse estimado senhor sempre foi muito casual. Até bem pouco tempo atrás, eu não dava muita atenção a sua passagem. Por me considerar muito prevenido, lidar com o tempo nunca foi um dos meus problemas. Minha ansiedade sempre se deu por motivos diferentes da chegada das últimas provas do semestre ou pelo início do último mês do ano. Na verdade, meu único referencial era a chegada do meu aniversário. O ano se dividia entre antes e depois de 12/09.
Entretanto isso mudou.
Tudo começou num atribulado mês de janeiro. A partir daí, tudo passou a correr mais devagar. O pré-anunciado último semesre da faculdade já não seria mais verdadeiro. Eu passaria mais 6 meses no Inferno. Eu passei os meses seguintes pensando como seria o meu cotidiano naquele lugar sem os meus amigos. Sem pessoas pra me contar piadas, convidar pra um sorvete, dividir situações engraçadas e revistinhas sem noção.
Algum tempo depois esse meu medo se provou infundamentado. Pude desenvolver e fortalecer amizades antigas. Redescobri amigos antigos e pude fazer novos. Pessoas com quem eu gosto de fazer as mesmas coisas que eu fazia com a turma. Isso sem contar que a velha turma ainda se reuniu algumas vezes e já agendou encontros futuros. Que bom.
Meu 11º período passou do mesmo jeito que os anteriores. A monografia só fez o tempo passar mais rápido. Graças a um adiamento do prazo de entrega, eu pude concluí-la e adaptá-la com calma. E ainda deu tempo mostrá-la a algumas pessoas que puderam me dar sua opinião sobre os meus escritos. Sem contar que todas as correções necessárias foram feitas a seu tempo. Melhor não poderia ter sido.
Entretanto, foi outro acontecimento que me fez mudar a minha percepção de tempo...
Inté
Eu gosto de pensar que minha relação com esse estimado senhor sempre foi muito casual. Até bem pouco tempo atrás, eu não dava muita atenção a sua passagem. Por me considerar muito prevenido, lidar com o tempo nunca foi um dos meus problemas. Minha ansiedade sempre se deu por motivos diferentes da chegada das últimas provas do semestre ou pelo início do último mês do ano. Na verdade, meu único referencial era a chegada do meu aniversário. O ano se dividia entre antes e depois de 12/09.
Entretanto isso mudou.
Tudo começou num atribulado mês de janeiro. A partir daí, tudo passou a correr mais devagar. O pré-anunciado último semesre da faculdade já não seria mais verdadeiro. Eu passaria mais 6 meses no Inferno. Eu passei os meses seguintes pensando como seria o meu cotidiano naquele lugar sem os meus amigos. Sem pessoas pra me contar piadas, convidar pra um sorvete, dividir situações engraçadas e revistinhas sem noção.
Algum tempo depois esse meu medo se provou infundamentado. Pude desenvolver e fortalecer amizades antigas. Redescobri amigos antigos e pude fazer novos. Pessoas com quem eu gosto de fazer as mesmas coisas que eu fazia com a turma. Isso sem contar que a velha turma ainda se reuniu algumas vezes e já agendou encontros futuros. Que bom.
Meu 11º período passou do mesmo jeito que os anteriores. A monografia só fez o tempo passar mais rápido. Graças a um adiamento do prazo de entrega, eu pude concluí-la e adaptá-la com calma. E ainda deu tempo mostrá-la a algumas pessoas que puderam me dar sua opinião sobre os meus escritos. Sem contar que todas as correções necessárias foram feitas a seu tempo. Melhor não poderia ter sido.
Entretanto, foi outro acontecimento que me fez mudar a minha percepção de tempo...
Inté
Top 5 personagens de séries de tv
1 - G. House/House (pelo sarcasmo)
2 - Grisson/CSI (pelo brilhantismo)
3 - Manson/DLM (pela falta de noção)
4 - JD/Scrubs (por ser engraçado)
5 - Stewie Griffin (pelo seu psicopatismo)
Inté
2 - Grisson/CSI (pelo brilhantismo)
3 - Manson/DLM (pela falta de noção)
4 - JD/Scrubs (por ser engraçado)
5 - Stewie Griffin (pelo seu psicopatismo)
Inté
11/28/2006
Brincadeira(Ou não?)
1. Vá até ao Google;
2. Escreva failure sem aspas;
3. Em vez de clicar em "Pesquisa Google", clique em "Sinto-me com sorte".
4. Tire as suas conclusões!
_____________________________________________
Pode também fazer o mesmo exercício com outra pesquisa:
1. Vá até ao Google;
2. Escreva político honesto;
3. Clique em "Sinto-me com sorte".
4. Divirta-se!
2. Escreva failure sem aspas;
3. Em vez de clicar em "Pesquisa Google", clique em "Sinto-me com sorte".
4. Tire as suas conclusões!
_____________________________________________
Pode também fazer o mesmo exercício com outra pesquisa:
1. Vá até ao Google;
2. Escreva político honesto;
3. Clique em "Sinto-me com sorte".
4. Divirta-se!
11/27/2006
Avante!
Ontem eu soube uma ótima notícia. O Avante!, depois de 2 anos de inatividade, deve voltar ao ar agora em dezembro. Praticamente um presente de natal aos leitores sedentos de boa informação e cultura na net.
Agora uma notícia é ainda melhor. Se já tinha um lado crítico, o Avante! volta com ares de Jornalismo de Resistência. Não posso garantir que somente o Fábio é quem vai escrever. Mas, sendo ou não, a qualidade estará garantida.
Não sabe o que é jornalismo de resistência? Jornalismo de Resistência
_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_
Esposa de Tony Blair diz que jornalista não tem ética
Em uma palestra para estudantes de jornalismo na Roehampton University em Londres, na quarta-feira (22/11), Cherie Blair, esposa do primeiro-ministro inglês Tony Blair, disse que “não há moral profissional no jornalismo”. Cherie, que é advogada, afirmou que jornalismo não é uma profissão nobre e que não há ética entre os jornalistas. As declarações foram publicadas pelo jornal The Independent no domingo (26/11).
Cherie foi à universidade inaugurar um centro de direitos humanos a convite do reitor John Simpson, ex-diretor da editoria internacional da BBC. Posteriormente, uma porta-voz de Cherie explicou que "a senhora Blair só se fez de advogado do diabo para estimular a discussão entre os estudantes".
(*) Com informações da Agência EFE.
Do Comunique-se
Nota do Editor: Agora me conta uma novidade...
Agora uma notícia é ainda melhor. Se já tinha um lado crítico, o Avante! volta com ares de Jornalismo de Resistência. Não posso garantir que somente o Fábio é quem vai escrever. Mas, sendo ou não, a qualidade estará garantida.
Não sabe o que é jornalismo de resistência? Jornalismo de Resistência
_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_-_
Esposa de Tony Blair diz que jornalista não tem ética
Em uma palestra para estudantes de jornalismo na Roehampton University em Londres, na quarta-feira (22/11), Cherie Blair, esposa do primeiro-ministro inglês Tony Blair, disse que “não há moral profissional no jornalismo”. Cherie, que é advogada, afirmou que jornalismo não é uma profissão nobre e que não há ética entre os jornalistas. As declarações foram publicadas pelo jornal The Independent no domingo (26/11).
Cherie foi à universidade inaugurar um centro de direitos humanos a convite do reitor John Simpson, ex-diretor da editoria internacional da BBC. Posteriormente, uma porta-voz de Cherie explicou que "a senhora Blair só se fez de advogado do diabo para estimular a discussão entre os estudantes".
(*) Com informações da Agência EFE.
Do Comunique-se
Nota do Editor: Agora me conta uma novidade...
11/18/2006
Diploma x Jornalistas
O diploma de jornalismo não é mais obrigatório para jornalistas. Por enquanto. A decisão do ministro Gilmar Mendes do Supremo Tribunal Federal (STF), que, nesta quinta-feira (16/11), determinou a suspensão da obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão até que o STF julgue definitivamente a polêmica, retomou uma trama de muitos capítulos.
Diploma: O que (não) muda
Retirado do Comunique-se.
E eu tava tão feliz...
Inté
Diploma: O que (não) muda
Retirado do Comunique-se.
E eu tava tão feliz...
Inté
11/14/2006
Impossível
É difícil não ver Caça Fantasmas(1984) sem lembrar do Stay Puft. Dentro da minha infância eu tive os bonecos dele e do Geléia(mesmo sem saber o que eles eram) e brinquei demais. Tanto que o Puft até rasgou uma das pernas. Com o tempo, eu acabei perdendo-o por aí. Mas ele está num lugar onde não está sujeito a sujeira, tempo ou novos rasgos: minha memória.
Deu até vontade de ver o Caça Fantasmas 2. Hahahhahahahahha.
Infância. Eu mudei tanto desde então. É difícil encarar aquele moleque franzino no quadro que a minha namorada me deu e não ficar triste. Tem um texto do Veríssimo onde um cara encontra consigo mesmo quando criança. E o piva reclama que vai ser sentimental quando tiver 40 anos.
Eu não sei o que o meu eu de 8 anos me diria agora. Talvez ele só me olhasse e me sorrisse. Talvez ele me dissesse que queria ser astronauta e não ser dipomata. Mas aí eu diria: "Carinha, nós ainda vamos viajar a beça. Eu só deixei de pensar na Nasa e quero conquistar o mundo". Talvez ele não soubesse o que é a Nasa, mas eu explicaria pra ele numa boa.
Mas eu acho que ele ficaria realmente orgulhoso com outras coisas que eu tenho feito. Continuo apegado aos meus sonhos. Meus princípios também continuam intocados. Sim, acreditem. A minha mania de agradar somente a mim mesmo já começou cedo. Talvez por causa dela eu tenha desenvolvido esse complexo de rejeição que eu acabei por superar. Sozinho. Hehehhehehhe.
Mas quando uma porta se fecha, uma janela se abre. Foi graças a isso que eu fui me aventurar nos livros. Acabei descobrindo coisas boas: Tops 5, Máfia, Livros Noir, Como ser legal, Poemas, Padrinhos sinistros de magos precoces e que o CS da ONU sofreu uma reforma em 1967. Quem sabe onde eu estaria sem essas informações?
Mas o que o Stay Puft tem a ver com isso? Não sei. Ele é apenas a personificação de um Deus Sumério feito de marshmallow. Mas que me trouxe boas recordações numa tarde nublada de quarta-feira, isso é inegável.
Obrigado, Stay Puft!
Inté
11/03/2006
Você tem orgulho de ser jornalista?
“Eu poderia ser melhor remunerado, mas isso não tem a ver com realização. Eu sinto que, com o jornalismo que faço, contribuo de alguma forma com o mundo. Isso é muito bom!”, diz Magela Lima, repórter do Diário do Nordeste. Quase 6% dos usuários deste portal responderam que é impossível se sentir realizado nesta profissão.
(Fonte: Comunique-se)
Você tem orgulho de ser jornalista?
(Fonte: Comunique-se)
Você tem orgulho de ser jornalista?
10/07/2006
Dois pesos, duas medidas
Depois eu sou chamado de louco por querer ter 11 filhos.
Astro Brad Pitt diz a jornal que deseja ter mais filhos
O ator americano Brad Pitt, 42, afirma que quer ter mais filhos e deseja que um dia sejam jogadores, pois uniria a paixão pelas crianças à que tem pelo esporte. "Não brinco... Tenho três filhos e nos próximos anos serão seis. Nove. Queremos fazer com eles um time de futebol para competir na próxima Copa", afirma o ator em entrevista ao jornal britânico 'Daily Mirror".
Pitt matriculou um de seus filhos, Maddox, na Escolinha de Futebol que David Beckham abriu em Los Angeles. "A deste ano foi uma Copa do Mundo magnífica. O futebol é um grande unificador. É um esporte maravilhoso, um autêntico esporte mundial", afirma o ator, entusiasmado, entrevistado em um hotel de Beverly Hills (Los Angeles).
Pitt assegura que hoje é uma pessoa muito diferente da de anos atrás: "Em minha juventude era alguém sem rumo, sempre provando algo novo. Mas agora sinto orgulho em saber o que é importante para mim, quais são meus valores".
Há quatro meses, após seu casamento com a atriz Angelina Jolie, 31, Pitt se tornou pai biológico de Shiloh Nouvel. O casal tem ainda outros dois filhos adotados: Maddox, 5, e Zahara, 1.
A paternidade não complicou sua vida, ao contrário. "Você se torna mais eficiente porque tem que fazer tudo mais rápido", diz. Assim como Angelina Jolie, Pitt soube explorar sua fama para promover causas benéficas como a luta contra a pobreza e a fome no Terceiro Mundo.
"O importante, explica, é ser constante quando alguém decide se dedicar a algo porque Hollywood tem fama de fugidia, e se alguém não continua com empenho o que começou, pode fazer mais mal que bem porque pode fazer com que muitos renunciem", afirmou.
(Folha on line)
Inté
Astro Brad Pitt diz a jornal que deseja ter mais filhos
O ator americano Brad Pitt, 42, afirma que quer ter mais filhos e deseja que um dia sejam jogadores, pois uniria a paixão pelas crianças à que tem pelo esporte. "Não brinco... Tenho três filhos e nos próximos anos serão seis. Nove. Queremos fazer com eles um time de futebol para competir na próxima Copa", afirma o ator em entrevista ao jornal britânico 'Daily Mirror".
Pitt matriculou um de seus filhos, Maddox, na Escolinha de Futebol que David Beckham abriu em Los Angeles. "A deste ano foi uma Copa do Mundo magnífica. O futebol é um grande unificador. É um esporte maravilhoso, um autêntico esporte mundial", afirma o ator, entusiasmado, entrevistado em um hotel de Beverly Hills (Los Angeles).
Pitt assegura que hoje é uma pessoa muito diferente da de anos atrás: "Em minha juventude era alguém sem rumo, sempre provando algo novo. Mas agora sinto orgulho em saber o que é importante para mim, quais são meus valores".
Há quatro meses, após seu casamento com a atriz Angelina Jolie, 31, Pitt se tornou pai biológico de Shiloh Nouvel. O casal tem ainda outros dois filhos adotados: Maddox, 5, e Zahara, 1.
A paternidade não complicou sua vida, ao contrário. "Você se torna mais eficiente porque tem que fazer tudo mais rápido", diz. Assim como Angelina Jolie, Pitt soube explorar sua fama para promover causas benéficas como a luta contra a pobreza e a fome no Terceiro Mundo.
"O importante, explica, é ser constante quando alguém decide se dedicar a algo porque Hollywood tem fama de fugidia, e se alguém não continua com empenho o que começou, pode fazer mais mal que bem porque pode fazer com que muitos renunciem", afirmou.
(Folha on line)
Inté
9/29/2006
Top 5 Dvds que eu compraria se tive$$e
- Jogos, Trapaças e Dois canos fumegantes
- Vinícius
- No direction home(ando muito dylaniano no momento... não sei até quando isso dura...)
- Os Sonhadores(Ok... me chamem de depravado...)
- O Guia do Mochileiro das Galáxias(apesar de não chegar aos pés do livro, é engraçado...).
Menção honrosa: Vanilla Sky. Afinal, é de onde eu tirei o nome desse distinto blog...
inté
- Jogos, Trapaças e Dois canos fumegantes
- Vinícius
- No direction home(ando muito dylaniano no momento... não sei até quando isso dura...)
- Os Sonhadores(Ok... me chamem de depravado...)
- O Guia do Mochileiro das Galáxias(apesar de não chegar aos pés do livro, é engraçado...).
Menção honrosa: Vanilla Sky. Afinal, é de onde eu tirei o nome desse distinto blog...
inté
9/27/2006
Um dia no médico
Um dia amanheceu com uma dor na garganta. Com toda uma família de médicos, logo marcou uma consulta. Frente a frente com o médico, ele perguntou:
- O que eu tenho Dr.?
- Você tem namorada?
- Sim.
- Você a ama?
- Sim.
- É amor, rapaz. Não coube no coração e está saindo pela boca.
O sorriso não cabia no rosto.
inté
Um dia amanheceu com uma dor na garganta. Com toda uma família de médicos, logo marcou uma consulta. Frente a frente com o médico, ele perguntou:
- O que eu tenho Dr.?
- Você tem namorada?
- Sim.
- Você a ama?
- Sim.
- É amor, rapaz. Não coube no coração e está saindo pela boca.
O sorriso não cabia no rosto.
inté
8/30/2006
"No dia em que soubermos o que é o amor, ele perderá a graça" - Zuenir Ventura
Aprimárias, Tuinás e Eudóxias
Um papo bem descontraído marcou o primeiro dia do Cronicamente Viável, promovido pelo Circuito Cultural Banco do Brasil em Teresina. As discussões de hoje, sobre a influência de Machado de Assis sobre os grandes cronistas do Séc. XX, foi feita com Zuenir Ventura e Ana Miranda, com mediação de Zózimo Tavares, editor de um jornal local.
Marcando as discussões, além de perguntas bastantes esclarecedoras, um alto nível de bom humor de ambas as partes. Ao perceber que grande maioria dos seus interlocutores possuíam nomes “particulares”, Zuenir perguntou, bem humorado: “Vocês fizeram alguma seleção das pessoas que entraram nessa palestra?”.
Mas, a grande contribuição da palestra foi dar aos seus interlocutores uma visão maior e melhor da crônica como gênero. A escritora Ana Miranda chegou a dar algumas dicas de como escrever melhor: “Primeiro é preciso conhecer o gênero. Depois, conhecer-se a si mesmo. E a prática”. Perguntada sobre quantas crônicas as pessoas devem escrever, ela falou: “Pelo menos uma por semana”.
No mais, a palestra foi recheada de citações literárias. Desde Machado de Assis a Rubem Fonseca. De Vinícius de Moraes a Roberto Carlos. Citações que só tornaram a palestra mais rica e proveitosa a todos aqueles que conseguiram um lugar na sala Torquato Neto. Fica o gosto de “quero mais” pra hoje, quando será discutida a crônica jornalística.
Obrigado, Zuenir.
Obrigado, Ana Miranda.
Victor Castelo Branco
Aprimárias, Tuinás e Eudóxias
Um papo bem descontraído marcou o primeiro dia do Cronicamente Viável, promovido pelo Circuito Cultural Banco do Brasil em Teresina. As discussões de hoje, sobre a influência de Machado de Assis sobre os grandes cronistas do Séc. XX, foi feita com Zuenir Ventura e Ana Miranda, com mediação de Zózimo Tavares, editor de um jornal local.
Marcando as discussões, além de perguntas bastantes esclarecedoras, um alto nível de bom humor de ambas as partes. Ao perceber que grande maioria dos seus interlocutores possuíam nomes “particulares”, Zuenir perguntou, bem humorado: “Vocês fizeram alguma seleção das pessoas que entraram nessa palestra?”.
Mas, a grande contribuição da palestra foi dar aos seus interlocutores uma visão maior e melhor da crônica como gênero. A escritora Ana Miranda chegou a dar algumas dicas de como escrever melhor: “Primeiro é preciso conhecer o gênero. Depois, conhecer-se a si mesmo. E a prática”. Perguntada sobre quantas crônicas as pessoas devem escrever, ela falou: “Pelo menos uma por semana”.
No mais, a palestra foi recheada de citações literárias. Desde Machado de Assis a Rubem Fonseca. De Vinícius de Moraes a Roberto Carlos. Citações que só tornaram a palestra mais rica e proveitosa a todos aqueles que conseguiram um lugar na sala Torquato Neto. Fica o gosto de “quero mais” pra hoje, quando será discutida a crônica jornalística.
Obrigado, Zuenir.
Obrigado, Ana Miranda.
Victor Castelo Branco
8/29/2006
Da série, "Assim Caminha o Brasil..."
A pedido do ex-governador Joaquim Roriz, a Justiça concedeu liminar proibindo os candidatos ao governo do Distrito Federal de fazerem qualquer tipo de referência à fita de áudio onde Roriz e o advogado Eri Varela destratam o deputado José Roberto Arruda, candidato do PFL (veja aqui). Aonde? Em tudo que é espaço.
Desde anteontem que todos os veículos de comunicação com sede ou escritório em Brasília estão proibidos pela Justiça de mencionar a existência da fita exibida por Varela no último sábado durante inauguração de comitê eleitoral no centro da cidade. A fita tocou por três vezes diante de cerca de 500 pessoas. Sequiserem ouvir, ouçam aqui.
Nas eleições de 2002, a Justiça proibiu os veículos de comunicação de publicar gravações de telefonemas feitas pela Polícia Federal no curso de uma investigação sobre grilagem de terras. Uma das gravações flagrou conversa suspeita do então governador Joaquim Roriz com o acusado de grilagem Pedro Passos. Hoje, Passos é deputado distrital. Concorre a reeleição.
A pedido do ex-governador Joaquim Roriz, a Justiça concedeu liminar proibindo os candidatos ao governo do Distrito Federal de fazerem qualquer tipo de referência à fita de áudio onde Roriz e o advogado Eri Varela destratam o deputado José Roberto Arruda, candidato do PFL (veja aqui). Aonde? Em tudo que é espaço.
Desde anteontem que todos os veículos de comunicação com sede ou escritório em Brasília estão proibidos pela Justiça de mencionar a existência da fita exibida por Varela no último sábado durante inauguração de comitê eleitoral no centro da cidade. A fita tocou por três vezes diante de cerca de 500 pessoas. Sequiserem ouvir, ouçam aqui.
Nas eleições de 2002, a Justiça proibiu os veículos de comunicação de publicar gravações de telefonemas feitas pela Polícia Federal no curso de uma investigação sobre grilagem de terras. Uma das gravações flagrou conversa suspeita do então governador Joaquim Roriz com o acusado de grilagem Pedro Passos. Hoje, Passos é deputado distrital. Concorre a reeleição.
8/28/2006
Amar é uma coisa engraçada...
O amor pode ser de uma simplicidade única. Um único "Eu te amo" podem valer com a mesma força que uma chuva deles num dia cinzento. Não digo isso tentando diminuir o valor de um ao outro. É tudo uma questão de saber colocar. Ambos produzem o mesmo efeito. Eu mesmo nunca me importei com a quantidade de "Eu te amo" que eu recebo, desde que eles venham com a sinceridade da pessoa que o manda.
E aí vem outra coisa que eu acho interessante. Não importa a distância, o amor sempre consegue se manter fiel e uno. Como já dizia o mestre Chico, "o amor não tem pressa... ele sabe esperar". Certo que Hebert Vianna disse o contrário, mas ele ainda tem mto o que aprender perto do Chico... Foi mal, Hebert.
E, nessa ânsia de se amar, vários "te amo" em sequência viram "amo te". E a idéia que era uma acaba por se completar em outra que pode passar desapercebida. Um "me nina, menina" que acaba se invertendo sem perder a idéia original. Uma idéia que vai... vai e só torna ainda mais feliz a pessoa que recebe aquela demonstração de carinho.
Ai ai... O que a saudade não faz?
Inté
O amor pode ser de uma simplicidade única. Um único "Eu te amo" podem valer com a mesma força que uma chuva deles num dia cinzento. Não digo isso tentando diminuir o valor de um ao outro. É tudo uma questão de saber colocar. Ambos produzem o mesmo efeito. Eu mesmo nunca me importei com a quantidade de "Eu te amo" que eu recebo, desde que eles venham com a sinceridade da pessoa que o manda.
E aí vem outra coisa que eu acho interessante. Não importa a distância, o amor sempre consegue se manter fiel e uno. Como já dizia o mestre Chico, "o amor não tem pressa... ele sabe esperar". Certo que Hebert Vianna disse o contrário, mas ele ainda tem mto o que aprender perto do Chico... Foi mal, Hebert.
E, nessa ânsia de se amar, vários "te amo" em sequência viram "amo te". E a idéia que era uma acaba por se completar em outra que pode passar desapercebida. Um "me nina, menina" que acaba se invertendo sem perder a idéia original. Uma idéia que vai... vai e só torna ainda mais feliz a pessoa que recebe aquela demonstração de carinho.
Ai ai... O que a saudade não faz?
Inté
8/19/2006
Inferno Astral...
Até agora:
- Cálculo renal;
- Meu windows deu problema;
- Eu não vou a Natal;
- Meu editor diz que minha produção não é boa;
- Não consigo conectar à net(mesmo depois de resolver o problema do windows)
- Não falo com a minha namorada desde quinta;
- Monografia atrasada;
- Todo mundo pegando no meu pé.
Tá bom ou mais coisas devem acontecer até 11/09?
Mais notícias nos próximos capítulos
inté
Até agora:
- Cálculo renal;
- Meu windows deu problema;
- Eu não vou a Natal;
- Meu editor diz que minha produção não é boa;
- Não consigo conectar à net(mesmo depois de resolver o problema do windows)
- Não falo com a minha namorada desde quinta;
- Monografia atrasada;
- Todo mundo pegando no meu pé.
Tá bom ou mais coisas devem acontecer até 11/09?
Mais notícias nos próximos capítulos
inté
8/17/2006
Repassando...
“Blues e Souza”
O diálogo original da peça “Blues e Souza” tornou-se uma montagem feita por única atriz.Esta vivencia muitas mulheres e situações cotidianas daquelas no palco. Uma deliciosa dramaturgiacalcada no jogo entre poesia e prosa que resgata a condição da mulher historicamente e refletesobre suas atribuições na sociedade de hoje. Aborda a temática racial como pano de fundo talcomo metáfora da opressão de gênero.
O espetáculo “Blues e Souza” foi adaptado do texto do catarinense Fabio Brüggemann,a partir do interesse da atriz Savina João, pesquisadora há três anos da relação entre a perspectivada condição da mulher e as linguagem e dramaturgia teatrais, com formação em Artes Cênicas pela UnB.
Dias: 17, 18 e 19 de Agosto
Hora: 21h
Local: Central de Artesanato (M.Dezinho/Teresina-PI)
Ingressos: 10,00 e 5,00 (a meia)
Inté
“Blues e Souza”
O diálogo original da peça “Blues e Souza” tornou-se uma montagem feita por única atriz.Esta vivencia muitas mulheres e situações cotidianas daquelas no palco. Uma deliciosa dramaturgiacalcada no jogo entre poesia e prosa que resgata a condição da mulher historicamente e refletesobre suas atribuições na sociedade de hoje. Aborda a temática racial como pano de fundo talcomo metáfora da opressão de gênero.
O espetáculo “Blues e Souza” foi adaptado do texto do catarinense Fabio Brüggemann,a partir do interesse da atriz Savina João, pesquisadora há três anos da relação entre a perspectivada condição da mulher e as linguagem e dramaturgia teatrais, com formação em Artes Cênicas pela UnB.
Dias: 17, 18 e 19 de Agosto
Hora: 21h
Local: Central de Artesanato (M.Dezinho/Teresina-PI)
Ingressos: 10,00 e 5,00 (a meia)
Inté
8/11/2006
Frase
"É meio hipócrita falar de defeitos, né, porque a gente no fundo se perdoa. Mas eu sou muito ansioso, eu acho que eu poderia ser menos. Joguei muita coisa fora por ansiedade. Eu fui muito mais egoísta do que eu pensava. Eu tive uma história de vida que me isolou muito dos outros, às vezes. Desprezei mais gente do que eu deveria ter feito. Eu joguei fora experiências muito bonitas. Eu amei mulheres maravilhosas que eu poderia ter amado melhor, ou comido melhor, ou curtido melhor. Eu fui muitas vezes quantitativo e não qualitativo. Mas nunca fiz mal a ninguém, no sentido de prejudicar deliberadamente. "
Arnaldo Jabor
* As frases postadas aqui nem sempre refletem a opinião do editor
Arnaldo Jabor
* As frases postadas aqui nem sempre refletem a opinião do editor
8/05/2006
Triste Fim
http://www.180graus.com
Não vou dizer que lembro com carinho desse portal. Minha única memória é de uma vez que o diretor de lá achou que eu tinha ido pra fazer estágio lá e não era.
Talvez seja melhor eu me limitar a dizer que "já vai tarde". Talvez tivesse sido melhor ter saído do ar com um pouco mais de dignidade e com uma imagem melhor.
E, se for pra voltar, que não seja com a mesma mentalidade. Porque regredir não dá mais.
inté
Não vou dizer que lembro com carinho desse portal. Minha única memória é de uma vez que o diretor de lá achou que eu tinha ido pra fazer estágio lá e não era.
Talvez seja melhor eu me limitar a dizer que "já vai tarde". Talvez tivesse sido melhor ter saído do ar com um pouco mais de dignidade e com uma imagem melhor.
E, se for pra voltar, que não seja com a mesma mentalidade. Porque regredir não dá mais.
inté
7/28/2006
Esse texto do Zuenir Ventura é muito bom. Até eu acreditava que ele era o único Zuenir...
Não sou o único
Zuenir Ventura
Sempre acreditei que era o único a carregar esse meu improvável nome, o que aliás nunca foi motivo de orgulho. Muito ao contrário. Ele só me tem dado trabalho, e causado confusão nos outros. Não me lembro de alguém que o tivesse pronunciado certo pela primeira vez. Acho que já fui chamado por quase todas as combinações que essas seis letras permitem – Zeunir, Zuneir, Zenir, Zineuir – e outras tantas: Zoenir, Suenir, Suelir, Seunuir. Isso sem falar na troca de gênero. Já tenho até resposta pronta para o que acontece freqüentemente quando toca o telefone na minha casa:
– Eu queria falar com dona Zuenir.
– É ela mesma que está falando – respondo, emudecendo o outro lado.
Vocês podem imaginar minha surpresa com o que acaba de me suceder. Tudo começou quando recebi uma mensagem da leitora Kátia Krause cujo assunto era “invasão de privacidade”. Ela dizia: “Você não me conhece, a não ser por e-mail, mas olha só o que qualquer um pode achar sobre você acessando o site www.helplistas.com.br”. Em seguida, meu nome completo, rua, bairro, telefone e até um mapa para se chegar ao meu destino. Indignada, Kátia completava: “Ou seja, nossa queridíssima Telemar divulga todos os nossos dados pessoais pra serem expostos na internet, nessa ‘Suíça’ onde moramos”.
Entrei então no tal site e constatei que de fato qualquer um poderia chegar à minha casa sem perguntar a ninguém. Mas isso não foi nada. O espanto veio quando descobri que havia ali um outro Zuenir. Não era possível! Ia ter que desmentir todas as entrevistas e palestras em que sempre respondi: “não, sou o único”. Nas duas vezes em que se tentou criar um homônimo, consegui evitar. Eram pessoas que, por gostarem de mim, queriam me homenagear. Propus então que chamassem o filho de Carlos, que é meu segundo nome e decente.
Levei uns dois dias para discar o número que eu tinha copiado da tal telelista. Eu hesitava entre uma irresistível curiosidade e um inexplicável temor. Liguei um dia e ninguém atendeu, nem secretária eletrônica. Deixei passar mais um dia e finalmente telefonei. Atendeu uma senhora. Perguntei:
– É da casa de Zuenir da Silva Amaral?
– É, sim, senhor. Quem deseja falar?
– Zuenir Ventura.
– Não é trote não, por favor, não desligue. Sou... – ia completar “uma pessoa séria, faço isso e aquilo”, mas ela me interrompeu:
– Conheço Zuenir Ventura da televisão. Quero saber como é que o senhor conseguiu esse telefone?
Contei a história do site, li um trecho do e-mail da Kátia, não sabia mais o que dizer (depois, ela me pediu mil desculpas pela “grosseria”, explicando que pensou que fosse um desses golpes por telefone muito comuns no Rio). Aos poucos ela foi se descontraindo, ganhando confiança, mas acho que ainda duvidando um pouco da coincidência. E nada de ir chamar o meu xará.
– Agora que a senhora sabe que sou um homem de bem, poderia chamar o sr. Zuenir?
Foi quando ela disse:
– Zuenir sou eu.
Uma sensação tão estranha. O que senti foi uma mistura de incredulidade, decepção, algo parecido com o que deve sentir alguém que descobrisse ter um irmão desconhecido e que, ainda por cima, esse irmão não era irmão, era irmã. Já então à vontade, dona Zuenir contou que tinha 65 anos, nascera em Campos e que o nome fora uma invenção do pai. “Ele sempre me disse que surgiu de repente, da cabeça dele”. Quer dizer: nem o consolo de uma homenagem.
7/22/2006
Separados no Nascimento
O da esquerda, figura habitué do http://www.fotolog.net/malvados. O segundo, mascote do Pan-Americano do Brasil.
Post sério abaixo.
Inté
7/20/2006
Talvez...
Toda pessoa é um ser influenciável. Uns mais, outros menos, depende do grau de esclarecimento da criatura. Infelizmente, aqui no Piauí, onde eu vivo, as pessoas se deixam muito influenciar. Como diria "Tia" Keka, as pessoas daqui ainda são muito influenciáveis. E isso é lamentável. Afinal, virar massa de manobra não é interessante pra ninguém, a menos que você tenha pleno controle dessa massa. Ser chamado de alienado não é algo que alguém vá gostar, mas ter acesso a educação ainda é algo relativamente difícil por aqui. Esperamos que isso mude, mas não é minha intenção falar disso agora.
O fato é que o piauiense sempre foi mais suscetível a aquilo que vem de fora. É como se nada do que fosse produzido aqui fosse bom o suficiente para ser mostrado como fator de orgulho. Temos Torquato Neto, um dos maiores referenciais na música e quase não se fala dele por aqui. Nossos times não são bons o suficiente para torcermos por eles. Nossa educação não é boa o suficiente para que os filhos de Teresina fiquem por aqui após o vestibular. Acabamos idolatrando tudo aquilo que é feito fora. Idolatramos times que não ligam pra nós, bandas que vem ao Piauí "cumprir tabela" e faculdades que... que... bom... tiram nosso dinheiro do mesmo jeito que as nossas(talvez até melhor).
Acabo sem saber o porque disso, embora confesse que gostaria de saber. Talvez seja pela nossa baixa auto-estima? Pela simples vontade de gastar R$? Ou seria por algum motivo que eu desconheço? Não sei. Só devo achar que o Piauí deveria se valorizar mais. Idolatrar o "feito aqui". Talvez assim a auto-estima do piauiense melhorasse e ele não se diminuísse com as pressões externas. Talvez fosse melhor do que levar carões em shows ou idolatrar times que vem ao Piauí só "cumprir tabela". Talvez mesmo assim o pessoal daqui se empolgasse pra produzir mais com uma qualidade maior.
Quem sabe?
Victor Castelo Branco,
Riverino e fã da música piauiense
Discorda? Concorda?
Comente!
O fato é que o piauiense sempre foi mais suscetível a aquilo que vem de fora. É como se nada do que fosse produzido aqui fosse bom o suficiente para ser mostrado como fator de orgulho. Temos Torquato Neto, um dos maiores referenciais na música e quase não se fala dele por aqui. Nossos times não são bons o suficiente para torcermos por eles. Nossa educação não é boa o suficiente para que os filhos de Teresina fiquem por aqui após o vestibular. Acabamos idolatrando tudo aquilo que é feito fora. Idolatramos times que não ligam pra nós, bandas que vem ao Piauí "cumprir tabela" e faculdades que... que... bom... tiram nosso dinheiro do mesmo jeito que as nossas(talvez até melhor).
Acabo sem saber o porque disso, embora confesse que gostaria de saber. Talvez seja pela nossa baixa auto-estima? Pela simples vontade de gastar R$? Ou seria por algum motivo que eu desconheço? Não sei. Só devo achar que o Piauí deveria se valorizar mais. Idolatrar o "feito aqui". Talvez assim a auto-estima do piauiense melhorasse e ele não se diminuísse com as pressões externas. Talvez fosse melhor do que levar carões em shows ou idolatrar times que vem ao Piauí só "cumprir tabela". Talvez mesmo assim o pessoal daqui se empolgasse pra produzir mais com uma qualidade maior.
Quem sabe?
Victor Castelo Branco,
Riverino e fã da música piauiense
Discorda? Concorda?
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7/05/2006
Tanto Mar...
Toda separação é dolorosa. Independende do motivo que a causa, a separação acaba provocando consequências em ambos.
Por um dia, por um mês... Não importa.
O importante é que ambos se amem e se respeitem. Afinal, se há amor, não se precisa de mais nada.
inté
Por um dia, por um mês... Não importa.
O importante é que ambos se amem e se respeitem. Afinal, se há amor, não se precisa de mais nada.
inté
6/28/2006
Assim...
Nunca soube exatamente quando começou...
Tudo o que sabe é que ao ouvir a sua voz baixinha no ouvido(mesmo pelo telefone), ele sente uma vontade de correr até a casa dela e cobrí-la de beijos do primeiro fio de cabelo até a ponta das unhas dos pés. Entretanto, a menos que ele queira dar início à 3ª Guerra Mundial, ele deve esperar de ela desça do quarto e venha unir-se a ele no sofá, onde eles podem discutir amenidades enquanto se beijam sem pressa alguma.
Inté
Tudo o que sabe é que ao ouvir a sua voz baixinha no ouvido(mesmo pelo telefone), ele sente uma vontade de correr até a casa dela e cobrí-la de beijos do primeiro fio de cabelo até a ponta das unhas dos pés. Entretanto, a menos que ele queira dar início à 3ª Guerra Mundial, ele deve esperar de ela desça do quarto e venha unir-se a ele no sofá, onde eles podem discutir amenidades enquanto se beijam sem pressa alguma.
Inté
6/22/2006
Piada. já devem ter lido ou ouvido por aí.
Zico telefonou e pediu uma ajuda a Parreira:
"O Brasil já está classificado, o Japão não, bem que você podia dar u'a mão...".
"OK, Zico, o que você quer? Que eu escale os reservas?", perguntou Parreira.
E Zico, se assustou: "Não, Parreira. Os reservas, não!!!".
Pois é, quem não estava jogando fez gol. Ronaldo (uai, ele jogou as duas partidas anteriores?), Gilberto Silva e Juninho Pernambucano.
Pena que o técnico é o Parreira, que se não é burro, é teimoso. E conservador táticamente, apesar de suas recaídas...
Se em 1982 tivemos um "Põe o ponta, Telê!!!!" agora poderíamos ter um "Põe os reservas, Parreira!!!"
Zico telefonou e pediu uma ajuda a Parreira:
"O Brasil já está classificado, o Japão não, bem que você podia dar u'a mão...".
"OK, Zico, o que você quer? Que eu escale os reservas?", perguntou Parreira.
E Zico, se assustou: "Não, Parreira. Os reservas, não!!!".
Pois é, quem não estava jogando fez gol. Ronaldo (uai, ele jogou as duas partidas anteriores?), Gilberto Silva e Juninho Pernambucano.
Pena que o técnico é o Parreira, que se não é burro, é teimoso. E conservador táticamente, apesar de suas recaídas...
Se em 1982 tivemos um "Põe o ponta, Telê!!!!" agora poderíamos ter um "Põe os reservas, Parreira!!!"
Não deu, gente...
Como anunciado e divulgado amplamente, deveriamos transmitir hoje o jogo Brasil e Japão. Mas a dificuldade de entrada e permanência na UnB no horário do jogo impediram, mas uma vez, da Ralacoco de fazê-lo.
Lamentamos profundamente que os limites da UnB limitem o nosso trabalho. Tentaremos contorna-los para a primeira partida das Oitavas de final.
Coletivo Ralacoco
ralacocofm@gmail.com
Como anunciado e divulgado amplamente, deveriamos transmitir hoje o jogo Brasil e Japão. Mas a dificuldade de entrada e permanência na UnB no horário do jogo impediram, mas uma vez, da Ralacoco de fazê-lo.
Lamentamos profundamente que os limites da UnB limitem o nosso trabalho. Tentaremos contorna-los para a primeira partida das Oitavas de final.
Coletivo Ralacoco
ralacocofm@gmail.com
6/18/2006
Brasil X Japão
:: Para quem mora perto da UnB: liga teu radinho, levanta a antena e põe em 101,3 FM (a nova frequência da Ralacoco)
:: Restante do Brasil e do mundo: entrem no site http://ralacoco.radiolivre.org ou abram diretamente por aqui (http://ralacoco.radiolivre.org/ralacoco.m3u)Anotou? Então, é isso. Quinta-feira, 22 de junho, às 16h, Brasil x Japão.
Comentários após a partida...
Não percam!
Coletivo Ralacoco
ralacocofm@gmail.com
:: Para quem mora perto da UnB: liga teu radinho, levanta a antena e põe em 101,3 FM (a nova frequência da Ralacoco)
:: Restante do Brasil e do mundo: entrem no site http://ralacoco.radiolivre.org ou abram diretamente por aqui (http://ralacoco.radiolivre.org/ralacoco.m3u)Anotou? Então, é isso. Quinta-feira, 22 de junho, às 16h, Brasil x Japão.
Comentários após a partida...
Não percam!
Coletivo Ralacoco
ralacocofm@gmail.com
6/10/2006
6/09/2006
Mundo Externo S/A tbm é cultura...
Amiguinho...
Se você rodou atrás do site do Festival de Inverno de Pedro II no Sebrae e não achou... veio ao lugar certo.
Clique no link abaixo e boa viagem. Afinal, as datas ainda são do ano passado.
inté
Se você rodou atrás do site do Festival de Inverno de Pedro II no Sebrae e não achou... veio ao lugar certo.
Clique no link abaixo e boa viagem. Afinal, as datas ainda são do ano passado.
inté
2 pedidos
Caro amiguinho, tenho duas coisa a lhe pedir:
1) Se algum amigo seu tem algum programa que possui a pauta "Namorados que se conheceram no Orkut", por favor NÃO nos indique mais.
Eu e Ana Luísa achamos que essa pauta já rendeu demais e que já está meio saturada, chegando a ser desgastante até para nós dois.
Além do que, nós não somos o único casal de namorados que se conheceu pelo orkut.
2) Se você conhecer algum lugar que valha a pena estagiar em Comunicação Social - Jornalismo, por favor, me avise.
Estou procurando estágio nessa área pela Verde Cap, mas o mercado aqui é muito fechado e quase não há comunicação.
Lembre-se que o Vitinho está vendendo a sua inteligência bem baratinho. Podemos conversar e discutir o valor.
Vendo a alma por valores maiores. O Coração já tem dona.
inté
1) Se algum amigo seu tem algum programa que possui a pauta "Namorados que se conheceram no Orkut", por favor NÃO nos indique mais.
Eu e Ana Luísa achamos que essa pauta já rendeu demais e que já está meio saturada, chegando a ser desgastante até para nós dois.
Além do que, nós não somos o único casal de namorados que se conheceu pelo orkut.
2) Se você conhecer algum lugar que valha a pena estagiar em Comunicação Social - Jornalismo, por favor, me avise.
Estou procurando estágio nessa área pela Verde Cap, mas o mercado aqui é muito fechado e quase não há comunicação.
Lembre-se que o Vitinho está vendendo a sua inteligência bem baratinho. Podemos conversar e discutir o valor.
Vendo a alma por valores maiores. O Coração já tem dona.
inté
5/31/2006
Uns Dias...
Falta um dia pra começar um mês muito louco.
Ano passado, no mês de junho, eu entrevistei o Zuenir Ventura, conheci o Guia do Mochileiro das Galáxias...
Esse ano, além do Salipi(que começa amanhã), tem o aniversário da minha querida cunhada e também uma...
uma...
Ah, deixa pra lá.
Inté
Ano passado, no mês de junho, eu entrevistei o Zuenir Ventura, conheci o Guia do Mochileiro das Galáxias...
Esse ano, além do Salipi(que começa amanhã), tem o aniversário da minha querida cunhada e também uma...
uma...
Ah, deixa pra lá.
Inté
5/27/2006
Sinistro...
Se vc acha o 666 sinistro,
imagine levantar o fone de um telefone público e ele discar, sozinho,
o n• 77777777777
Será 666 realmente o n• da besta?
inté
5/23/2006
Todo amor...
...
acaba sendo egoísta por mais autruísta que seja.
Porque, por mais que você ame uma pessoa, o sentimento de ter de dividí-la ou perdê-la
é tão angustiante que só a possibilidade de algo assim acontecer e seu coração
já fica do tamanho de uma lata de sardinha... (e é pq nenhuma delas parece se incomodar
com isso, embora o mesmo não se aplique ao coração).
Mas que ficar com o coração desse jeito... não há nada pior...
Inté
acaba sendo egoísta por mais autruísta que seja.
Porque, por mais que você ame uma pessoa, o sentimento de ter de dividí-la ou perdê-la
é tão angustiante que só a possibilidade de algo assim acontecer e seu coração
já fica do tamanho de uma lata de sardinha... (e é pq nenhuma delas parece se incomodar
com isso, embora o mesmo não se aplique ao coração).
Mas que ficar com o coração desse jeito... não há nada pior...
Inté
5/12/2006
E no orkut...
Você continua descobrindo muitas coisas... Algumas interessantes e outras nem tanto.
Mas a sensação de "curiar" o perfil dos outros sem ser descoberto é uma diversão garantida.
E que atire a primeira pedra quem nunca faz isso antes.
Inté
Mas a sensação de "curiar" o perfil dos outros sem ser descoberto é uma diversão garantida.
E que atire a primeira pedra quem nunca faz isso antes.
Inté
5/04/2006
Liberdade até onde?
A liberdade de imprensa tem sido muito abordada esses dias. Tudo porque no dia 3 de maio foi comemorado o dia internacional da Liberdade de Imprensa. Mais sincero do que a reportagem do Jornal Nacional a respeito da data foi o artigo de Luciano Martins Costa no Obsevatório da Imprensa .
Tratando o dia somente como Dia da Imprensa o JN fala dos tropeços do governo em relação ao tema, como a expulsão do correspondente americano Larry Rotter e a criação do tal Conselho Federal de Jornalismo, assim como os avanços como a assinatura do presidente Lula em um Tratado pela Imprensa Livre. Bem mais reflexivo é o artigo de Luciano Martins Costa. Ele vai debater sobre a imprensa livre nos dias atuais e o quanto é preiciso se aprofundar na democracia dentro dos meios.
Os links para os dois textos estão no nomes. Dê uma lida e veja o quanto a Imprensa Brasileira é livre.
A liberdade de imprensa tem sido muito abordada esses dias. Tudo porque no dia 3 de maio foi comemorado o dia internacional da Liberdade de Imprensa. Mais sincero do que a reportagem do Jornal Nacional a respeito da data foi o artigo de Luciano Martins Costa no Obsevatório da Imprensa .
Tratando o dia somente como Dia da Imprensa o JN fala dos tropeços do governo em relação ao tema, como a expulsão do correspondente americano Larry Rotter e a criação do tal Conselho Federal de Jornalismo, assim como os avanços como a assinatura do presidente Lula em um Tratado pela Imprensa Livre. Bem mais reflexivo é o artigo de Luciano Martins Costa. Ele vai debater sobre a imprensa livre nos dias atuais e o quanto é preiciso se aprofundar na democracia dentro dos meios.
Os links para os dois textos estão no nomes. Dê uma lida e veja o quanto a Imprensa Brasileira é livre.
5/01/2006
Spam
O PI TV 1ª Edição confirmou que a partir do dia 9/05/06, o botão Iniciar do seu windows será pago.
Para evitar isso, você deve mandar esse email pra todos os seus amigos dos amigos no orkut.
Depois desse passo, você deve esperar por 2h e o botão Iniciar do seu windows vai aparecer roxo purpurina.
Assim você estará livre dessa ameaça.
(baseado em spam por aí... não dá pra se acreditar em tudo.)
Orkut pago?! Fala sério.
Inté
Para evitar isso, você deve mandar esse email pra todos os seus amigos dos amigos no orkut.
Depois desse passo, você deve esperar por 2h e o botão Iniciar do seu windows vai aparecer roxo purpurina.
Assim você estará livre dessa ameaça.
(baseado em spam por aí... não dá pra se acreditar em tudo.)
Orkut pago?! Fala sério.
Inté
4/29/2006
4/25/2006
Procurando
Perambulando pelas newsletters (elas sempre servem para alguma coisa), achei uma notícia legal. Apesar de trabalhar pouco com cultura vi que no Comunique-se estão lançando o site para o espaço literário , a fim de divulgar os textos produzidos por jornalistas.
Os textos são produzidos de segunda a sexta, com o rodízio dos cinco autores que tem o perfil no site. Os internautas podem contribuir através do Comunique-se .
4/19/2006
Mainardinho ataca de novo
Diogo Mainardi, é o colunista da Veja mesmo, cansou de tentar pensar. Resolveu partir mesmo para o ataque, ou seria acharque. Falou de jornalistas conceituados como de ética frouxa. Franklin Martins respondeu com um desafio daqueles de dar gosto ou que a gente chama de nordeste, como "cabra macho".
Os links do desaforo do mainardi e do desafio do martins estão em destaque acima.
Esse post é aos leitores da Veja com carinho...
Diogo Mainardi, é o colunista da Veja mesmo, cansou de tentar pensar. Resolveu partir mesmo para o ataque, ou seria acharque. Falou de jornalistas conceituados como de ética frouxa. Franklin Martins respondeu com um desafio daqueles de dar gosto ou que a gente chama de nordeste, como "cabra macho".
Os links do desaforo do mainardi e do desafio do martins estão em destaque acima.
Esse post é aos leitores da Veja com carinho...
4/14/2006
Eu não conheço Rajkumar
Eu tenho um problema. Não conheço Rajkumar.
Eu não sei que ele era uma estrela do cinema na Índia. Não vejo filmes indianos.
Portanto, sua morte não me diz nada.
O que é um problema.
>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>
Sei que estive ausente qaundo precisaram de mim...
Sei que prometi não me repetir mais...
Vamos ver se agora vai...
4/10/2006
Que futuro do Calandragem?
O Calandragem está com os dias contados. A verdade precisa ser dita. O jornal laboratório da UFPI está apenas três computadores, sendo que dois deles estão completamente defasados. A crise que o jornal passa é sem precedentes e aqui estão alguns lances dela.
Turma 2005.1: O jornal a caminho do caos
A turma 2005.1 ainda contava com cinco computadores, mas somente um, de acesso restrito com os programas de paginação necessários para preparar o Calandragem. A turma fez os jornais mesmo com isso e abordou temas que causaram polêmica, como o corporativismo na UFPI e o projeto intitulado na matéria de "projeto distorção". Fizeram os jornais, vieram as críticas, mas os que levantaram a voz para falar mal das matérias utilizaram dois pesos e duas medidas. Critica-se os jornais e nada se faz para que os estudantes tenham condições de produzir.
Turma 2005.2: Meio ano depois e nada se fez
Uma turma que era para ter entrado em setembro de 2005, mas só começou os trabalhos em janeiro de 2006, depois de enfrentar a gigantesca e inócua greve, tomou conhecimento do quadro desastroso do bloco. A sorte ou o azar destes que atualmente ainda lutam para produzir o jornal foi o número reduzido de alunos (dez para ser exato). Estes guerreiros estão digitando suas matérias fora da Unversidade Federal do Piauí assim como o jornal está sendo diagramado fora da UFPI, em síntese o Calandragem só carrega a UFPI na capa e no público.
O que se fez para resolver isso? Prometeu-se computadores novos, mas depois veio a notícia de que os computadores estão no tombamento, logo após veio a de que ele não tem os programas gráficos utilizados na preparação do jornal. O período se aproxima do final e nem o problema da falta de computadores foi resolvido, muito menos apontam-se perspectivas de que os programas ausentes nos computadores podem vir a fazer parte deles.
Turma 2006.1: Se nada for feito aí sim não há como evitar a catástrofe
A expectativa é que entrem no próximo período pelo menos 20 alunos no bloco de jornal e o chefe do departamento de comunicação social foi avisado de que não há como serem produzidos jornais nesse período, visto que não há computadores e as medidas paliativas do período anterior não tem como surtir efeito. A única medida tomada até o momento foi a retirada de cadeiras e cpus imprestáveis do laboratório.
Só para efeito de informação até agora ainda não chegaram os computadores no bloco de jornal.
O Calandragem está com os dias contados. A verdade precisa ser dita. O jornal laboratório da UFPI está apenas três computadores, sendo que dois deles estão completamente defasados. A crise que o jornal passa é sem precedentes e aqui estão alguns lances dela.
Turma 2005.1: O jornal a caminho do caos
A turma 2005.1 ainda contava com cinco computadores, mas somente um, de acesso restrito com os programas de paginação necessários para preparar o Calandragem. A turma fez os jornais mesmo com isso e abordou temas que causaram polêmica, como o corporativismo na UFPI e o projeto intitulado na matéria de "projeto distorção". Fizeram os jornais, vieram as críticas, mas os que levantaram a voz para falar mal das matérias utilizaram dois pesos e duas medidas. Critica-se os jornais e nada se faz para que os estudantes tenham condições de produzir.
Turma 2005.2: Meio ano depois e nada se fez
Uma turma que era para ter entrado em setembro de 2005, mas só começou os trabalhos em janeiro de 2006, depois de enfrentar a gigantesca e inócua greve, tomou conhecimento do quadro desastroso do bloco. A sorte ou o azar destes que atualmente ainda lutam para produzir o jornal foi o número reduzido de alunos (dez para ser exato). Estes guerreiros estão digitando suas matérias fora da Unversidade Federal do Piauí assim como o jornal está sendo diagramado fora da UFPI, em síntese o Calandragem só carrega a UFPI na capa e no público.
O que se fez para resolver isso? Prometeu-se computadores novos, mas depois veio a notícia de que os computadores estão no tombamento, logo após veio a de que ele não tem os programas gráficos utilizados na preparação do jornal. O período se aproxima do final e nem o problema da falta de computadores foi resolvido, muito menos apontam-se perspectivas de que os programas ausentes nos computadores podem vir a fazer parte deles.
Turma 2006.1: Se nada for feito aí sim não há como evitar a catástrofe
A expectativa é que entrem no próximo período pelo menos 20 alunos no bloco de jornal e o chefe do departamento de comunicação social foi avisado de que não há como serem produzidos jornais nesse período, visto que não há computadores e as medidas paliativas do período anterior não tem como surtir efeito. A única medida tomada até o momento foi a retirada de cadeiras e cpus imprestáveis do laboratório.
Só para efeito de informação até agora ainda não chegaram os computadores no bloco de jornal.
4/02/2006
Eu sei que o blog tem andado meio abandonado. Até o fotolog anda assim.
A palestra do Noblat até me deu algum gás, mas aí o meu blog viraria um diarinho... extamente o que eu aboli a algum tempo atrás.
Vou tentar colocar mais opiniões aqui. Não pretendo colocar textos(coisas que os amigos já fazem), até por que não ando escrevendo muito ultimamente. Também vou ver se dou uma limpada na galera que não aparece por aqui.
Bom... vamos ver o que muda.
Inté
A palestra do Noblat até me deu algum gás, mas aí o meu blog viraria um diarinho... extamente o que eu aboli a algum tempo atrás.
Vou tentar colocar mais opiniões aqui. Não pretendo colocar textos(coisas que os amigos já fazem), até por que não ando escrevendo muito ultimamente. Também vou ver se dou uma limpada na galera que não aparece por aqui.
Bom... vamos ver o que muda.
Inté
3/15/2006
Noblat
Quem quiser fazer a sua inscrição, pode ir no Cacos Ufpi.
Você vai num lugar mais perto, acessível e ainda pega uma conversa legal...
Fica o toque.
Inté
Você vai num lugar mais perto, acessível e ainda pega uma conversa legal...
Fica o toque.
Inté
2/23/2006
À Palo Seco
Ufa!
Depois de um começo de ano foda eu estou de volta. As vezes é preciso força pra sair do buraco. Mas não é nada que uma luz não ajude.
Pois bem!
Vou começar uma coluna sobre cinema na República 86. Assim que tiver ido ao ar eu vou colocar o link por aqui. Também devo colocar um trecho aqui. Vou ver com o Marquito a possibilidade de abrir pra comentários lá. Se não, tentarei dar um jeitinho de publicar aqui que já é aberto para comentários.
No mais, tentarei ser mais presente por aqui. Voltar a publicar textos. Pegar no pé dos outros membros do blog. Vamos voltar a criar com tudo!
Inté
Depois de um começo de ano foda eu estou de volta. As vezes é preciso força pra sair do buraco. Mas não é nada que uma luz não ajude.
Pois bem!
Vou começar uma coluna sobre cinema na República 86. Assim que tiver ido ao ar eu vou colocar o link por aqui. Também devo colocar um trecho aqui. Vou ver com o Marquito a possibilidade de abrir pra comentários lá. Se não, tentarei dar um jeitinho de publicar aqui que já é aberto para comentários.
No mais, tentarei ser mais presente por aqui. Voltar a publicar textos. Pegar no pé dos outros membros do blog. Vamos voltar a criar com tudo!
Inté
1/31/2006
Como mobilizar os estudantes
(Originalmente Publicado no zine ShitCom, em novembro de 1999.)
- É fácil. Primeiro eu mobilizo um estudante. Depois, nós 2 mobilizamos mais 2 estudantes, aí já são 4. Se cada um mobilizar outro, serão 8. Depois 16, 32, 64, 128, 256, 512, 1024... No fim de tudo, teremos mobilizado todos os estudantes!!!!
- Mas mobilizar por que?
- Como?
- Mobilizar por que?
Pausa. Resposta nervosa:
- Assim não há mobilização!!!!! Vocês esperam tudo de mim e eu espero tudo de vocês!!!!!
(Originalmente Publicado no zine ShitCom, em novembro de 1999.)
- É fácil. Primeiro eu mobilizo um estudante. Depois, nós 2 mobilizamos mais 2 estudantes, aí já são 4. Se cada um mobilizar outro, serão 8. Depois 16, 32, 64, 128, 256, 512, 1024... No fim de tudo, teremos mobilizado todos os estudantes!!!!
- Mas mobilizar por que?
- Como?
- Mobilizar por que?
Pausa. Resposta nervosa:
- Assim não há mobilização!!!!! Vocês esperam tudo de mim e eu espero tudo de vocês!!!!!
1/30/2006
Só para comunicaar e fazer um merchan: o Bloco de jornal 2005.2 criou um blog para o jornal Calandragem. O endereço é www.jornalcalandragem.blogspot.com
Leiam e opinem sobre o nosso trabalho.
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